Olá Amigos!
Bem-vindos ao meu diário na internet. Espreitem as ligações do lado direito e conheçam-me melhor, aos meus amigos e ao meu Mundo. Não se esqueçam que podem sempre deixar-me uma mensagem.
Voltem sempre e não se esqueçam de cuidar da nossa Natureza!

Topas

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segunda-feira, dezembro 31, 2007

Com a barriga cheia de docinhos pouco consigo dizer

Foram os formigos, foi a aletria, o leite creme, o bolo-rei, o pão-de-ló, os bilharacos e tudo o mais que possa ser "nataliciamente" comido!

Queria apenas deixar-vos uma imagem que vale uma mensagem bem humorizada e preciosa, porque uma imagem vale por mil palavras!
Ora vejam:

sexta-feira, dezembro 28, 2007

Os Sapos, as Rãs e as Relas

São diferentes ou são iguais?

O sapo-comum (Bufo bufo) ou sapo-europeu encontra-se distribuído por toda a Europa, com a excepção da Irlanda e algumas ilhas mediterrânicas. A sua área de distribuição estende-se até Irkutsk na Sibéria a este e até ao Norte de África a sul, nomeadamente nas montanhas do Norte de Marrocos, Algéria e Tunísia.
Os adultos podem atingir os 18 centímetros e a sua pele tem uma aparência verrugosa. Apresentam uma cor de pele que vai desde o verde até ao castanho. Como defesa contra predadores, segregam uma substância tóxica, de sabor desagradável. Esta substância é normalmente suficiente para deter a maior parte dos predadores. Apesar dos adultos passarem a maior parte do tempo em terra, as fêmeas migram para charcos e outras fontes de água parada para depositar os ovos. Estes diferem dos ovos das rãs porque formam longos fios ao invés de uma massa amorfa. Os ovos são depositados na Primavera, quando as fêmeas tentam regressar ao local onde nasceram. Os girinos são semelhantes aos de outras espécies exceptuando que a sua cabeça é maior, mais redonda e mais escura.
O sapo-comum alimenta-se de invertebrados como insectos, aranhas, lesmas e minhocas, que caçam com as suas línguas pegajosas. Os sapos caçam geralmente à noite, e são mais activos em dias húmidos.
Durante a migração para os locais de reprodução, muitos sapos são atropelados nas estradas. Em alguns locais, túneis especiais são construídos por baixo das estradas de maneira a que os sapos possam passar e algumas associações organizam patrulhas para ajudá-los a atravessar estradas movimentadas carregando-os em baldes.



A é um anfíbio anuro da família Ranidae, que vive na proximidade de lagos ou outros lugares húmidos. Como outros anuros, possui membrana nictante e pulmões quando adulta, mas a sua respiração dá-se principalmente pela pele.
Alimenta-se de insectos, vermes e outros pequenos animais, sendo quase sempre carnívora, que captura com a língua, inserida na frente da boca. Emite sons variados que servem para diferentes propósitos como atracção da fêmea e delimitação da territorialidade com outros machos. Algumas poucas espécies possuem glândulas paratóides produtoras de veneno, que no entanto são uma protecção passiva, já que não possuem mecanismos de inoculação e só têm efeito quando em contato com mucosas.

A rela (Hyla arborea) é um pequeno anuro (anfíbio sem cauda), geralmente com menos de 5 cm de comprimento. Possui olhos proeminentes e laterais; a íris é dourada com reticulado escuro. Tem membros compridos com 5 dedos nas patas posteriores e 4 nas anteriores. Os dedos terminam em discos adesivos (característica que lhes permite trepar, mesmo em superfícies escorregadias). A pele das relas é lisa e brilhante superiormente e mais granulosa ventralmente. A coloração é em geral verde-vivo, mas podem aparecer indivíduos azulados, acinzentados ou acastanhados. Apresentam tipicamente uma linha escura lateral (bordada dorsalmente por uma linha branca ou amarelada) que começa no focinho, passa pelo olho e se estende até à região inguinal. Ventralmente são brancas ou acinzentadas. Os machos apresentam um saco vocal externo muito grande que, quando insuflado, chega a ser maior que o tamanho da cabeça. Quando o saco vocal não está insuflado, podem observar-se pregas cutâneas na garganta. Os girinos desta espécie nunca ultrapassam os 5 cm de comprimento. Ao eclodirem medem entre 0,5 e 1 cm. Superiormente são esverdeados com manchas e reflexos prateados. A região muscular da cauda apresenta dorsalmente uma banda comprida mais escura.. As membranas caudais são translúcidas com pequenas manchas escuras. Ocupa grande parte do centro da Europa. Na Península Ibérica está ausente na costa mediterrânica e Andaluzia. Em Portugal só não existe no Algarve e no interior do Alentejo. Em Portugal é considerada não ameaçada.
Vamos para a cabine de som?
Canto de um macho de sapo comum.
Canto de um macho de rã ibérica.

quinta-feira, dezembro 27, 2007

Os ecossistemas ribeirinhos

Vieram ao CEA 6 meninos aprender mais um pouco sobre os ecossistemas ribeirinhos; eram eles o Tiago, a Ana, a Catarina, a Gilda, o Leo e o Bruno (não me enganei, pois não?).
Em relação às dúvidas colocadas ficaram todas respondidas menos esta:
Os Rios que a Águas do Douro e Paiva usa para as suas ETA's são o Rio Douro, Rio Paiva, Rio Ferreira, Rio Vizela e Rio Ferro. E espero que cumpram a promessa de voltar quando o tempo estiver um pouco mais quente!

quarta-feira, dezembro 19, 2007

O Orfeão veio saber sobre a poluição

Hoje foi dia de rimas aqui no CEA.

Com letras formamos palavras que dizem o que se aprendeu.
Ensinei todos os meninos a não poluir, tal como eu!

Grandes Ameaças e Viagens sem Fim foram os temas do cinema.
Depois passeamos no lago mágico para aprendermos mais sobre este tema.

De seguida vestimos as batas para sermos cientistas.
Experiências fizemos e por isso "demos nas vistas".

segunda-feira, dezembro 17, 2007

Família Carvalho no CEA

O Afonso, a Maria, a Avó Arlete e a Tia Teresa vieram conhecer o CEA.
Disseram olá às carpas, ao pimpão, aos ruivacos, às bogas, aos peixes-mosquito e tentaram encontrar a enguia. Pelo caminho ainda conheceram os nossos 2 alevins sobreviventes.
E por fim a pintura dos desenhos foi a última actividade que aqui puderam fazer. Ficou prometida uma visita no Verão, bem próxima do aniversário da Maria. Cá vos espero!

Perdidos e Achados

Ratita Matilde está perdida em parte certa do CEA.

Já ficou minha amiga, mas quer desesperadamente encontrar a amiguinha pequenina dela.

sexta-feira, dezembro 14, 2007

Alterações Climáticas no Bali

Andam os adultos no Bali a falar sobre estes assuntos. Esperemos que as conclusões tenham sido benéficas para a Natureza e que o Mundo vá ficando mais verde e azul!

Espreitem este site que fala sobre o futuro do clima.

Este fim de semana vou andar por aqui no CEA - surpresas natalícias aproximam-se. Não percam!

quinta-feira, dezembro 13, 2007

Constipação: nariz de toupeira cheio de ranhoca e muitos espirros

Mas nada me impede de vos escrever aqui.
As manhãs de ontem e de hoje, aqui no CEA, foram preenchidíssimas. Comecemos por ontem: Externato D. Duarte.
Falamos sobre hormonas. É verdade! Tudo para que todos eles as pudessem "controlar". E depois tudo correu "sobre rodas". Lá fomos todos "de carrinho" aprender sobre o meu habitat, o ciclo da água, biodiversidade de um ecossistema ribeirinho (aquaterrário) e conhecer também alguns insectos (libelinhas e borboletas) e répteis (cobra de escada) e ver algumas células vegetais cheias de cloroplastos com clorofila. Mas como as acácias e os azevinhos foram "chamados ao barulho" decidimos ir lá fora ver o que são as mimosas. Sim, as mimosas não são vacas que dão leite, meus meninos!
Bom, espero que tenham gostado e que preencham os vossos MP3's com boa música! E voltem mais vezes. Hoje, foi a vez dos meninos da Cercilamas.
Apenas 6, mas cheios de vontade de ver coisas novas. Lá vimos o filme todos juntos e depois viajamos pelo mundo aquático dos peixes. Diana, o pimpão perguntou-me por ti! E a libelinha só fala no resto do pessoal. Amiguinhos, aguardo-vos por aqui na Primavera. Vão ver como o Sol está quentinho e o rio espelhado! Voltem, voltem!

terça-feira, dezembro 11, 2007

Renas, as nossas amigas natalícias!


Quem são?
A rena, tal como o cervo e o veado, faz parte da família dos "cervídeos". Aliás, é muito parecida com os seus primos, mas muito mais pequena!
Antigamente, nos países nórdicos, lá muito para o norte da Europa, os habitantes utilizavam as renas como meio de transporte sobre a neve (para puxar trenós), alimentavam-se do seu leite, comiam a sua carne e vestiam-se com a sua lã e pele.
Para sobreviver em lugares tão frios como o norte da Europa, as renas têm algumas características muito especiais.
Por exemplo, têm pernas mais curtas e fortes e focinho peludo. A fêmea é a única da família dos cervídeos que tem armações (chifres) como o macho, embora sejam um bocadinho menos desenvolvidas do que as dos machos.
A maior parte dos animais não se alimenta de musgo. Além de ser de difícil digestão, não alimenta muito. No entanto, a rena adora comê-lo porque tem uma substância química especial que a ajuda a manter o corpo aquecido!
A gravidez da mãe rena demora sete meses até ter o seu filhote e têm apenas um de cada vez. Como vivem 15 anos podem chegar a ter 14 filhotes!
Quando nascem, na Primavera, as renas bebés não têm chifres, mas quinze dias depois começam logo a crescer. O problema é que estes caem logo, mas dois meses depois já têm uma armação igual à dos pais.
No Verão as armações da rena são revestidas por uma pele fina que parece veludo. No Inverno essa pele seca e cai. Para acelerar este processo, o animal esfrega a armação o mais que pode!
A armação da rena fica então toda branquinha e começa a época de acasalamento e as lutas entre machos por causa das fêmeas.
As armações das renas são verdadeiras armas. Mas não são usadas só contra os inimigos de outra espécie, também podem ajudar a estabelecer a hierarquia do grupo, onde os machos lutam entre si, usando as armações como arma de combate, para determinar o dominante (o chefe do grupo).

(no site Júnior)

segunda-feira, dezembro 10, 2007

Não sabes o que fazer nas férias do Natal?

Vem ao CEA e o Topas ajuda-te a transformar garrafas de plástico (tens de as trazer de casa) em brinquedos!

"We wish You a Merry Xmas, We wish You a Merry Xmas and a happy New Year!"

O Natal chegou a Lever, ao Centro de Educação Ambiental! Parece que o Natal deve ser todos os dias - para que sejamos boas pessoas, ou melhor, boas Toupeirinhas, devemos encarar o Natal como sendo um acontecimento diário e não anual.
Devemos ser generosos, companheiros, brilhantes, compreensivos, solidários e gratos.
Porquê?
Porque dando recebemos, porque sendo amigos ganhamos amizades, porque compreendendo somos compreendidos, porque sendo solidários fazemos com que todos juntos alcancemos bons objectivos e porque sendo gratos damos valor aos bons sentimentos.
Devemo-nos preencher de alegria pura e real.
Para que a hipocrisia fique de lado ou para trás, mas bem longe.

Eu, a Liliana e a Raquel desejamos a todos uma óptima Ceia Natalícia e um ano cheio de aventuras "verdes". P.S.- não se esqueçam de não colher Azevinho e Musgo para enfeitar os presépios, pois a Natureza agradece! Para que a extinção não seja uma realidade!

quinta-feira, dezembro 06, 2007

Estreia da rubrica "Entrevista, ou algo parecido, a alguém pronto a divagar sobre assuntos verdes ou esverdeados"

Topas: Rita, sabes-me dizer quando te começaste a preocupar com o ambiente?
Rita: Acho que foi quando andava no 7º ano. Tive de fazer um trabalho para a disciplina de Ciências da Natureza sobre poluição. Na altura não se faziam pesquisas na Internet, sabes? Íamos para a biblioteca, pesquisar em livros e enciclopédias. Lembro-me que encontrei um livro com muitas fotografias de ambientes poluídos e fiquei horrorizada. Como era possível que o Homem deixasse que aquilo acontecesse? Aliás, que contribuísse para que aquilo acontecesse? Nesse momento tomei uma decisão: não queria ser mais um a contribuir para poluir o ambiente, queria fazer a diferença.

Topas: Achas que tens conseguido?
Rita: Bem, essa decisão foi feita quando eu tinha 11 ou 12 anos… Nessa idade, achamos que somos capazes de tudo e que quando formos "grandes" seremos ainda mais. (risos) Na prática, é impossível alguém não contribuir para a poluição do meio ambiente. Eu ando de carro e de avião, meios de transporte com emissões gasosas terríveis. Consumo energia, gasto água e produzo águas residuais e resíduos. Como qualquer outra pessoa, claro. Na prática, não podemos eliminar o nosso impacto poluidor sobre o planeta mas podemos tentar diminui-lo, e é isso que eu procuro fazer.

Topas: Achas que as tuas preocupações ambientais tiveram influência na profissão que escolheste?
Rita: Não tenho a mínima dúvida. Desde cedo que decidi que queria trabalhar na área ambiental. Tinha o sonho secreto de despoluir o mundo. Ou, pelo menos, uma parte dele. Pensei em tirar o curso de Engenharia do Ambiente mas, na altura, este curso estava a dar os primeiros passos em Portugal. Ainda não se sabia bem se iria ter futuro, não havia grande confiança quanto à qualidade do curso… Por isso, acabei por tirar o curso de Engenharia Química, e escolher no último ano o ramo Ambiente.

Muito obrigado Rita!

E venham mais "babalistas" ou "jajalistas" (AMBIENTALISTAS) que o ambiente agradece!

quarta-feira, dezembro 05, 2007

Eu vi uma águia de asa redonda a sobrevoar o CEA

A águia-de-asa-redonda (Buteo buteo) é uma ave de rapina originária do Velho Mundo. Tem tipicamente entre 51-57 de comprimento e 110 a 130 cm de envergadura de asas. Habita a maioria da Europa e parte da Ásia. É uma ave residente exceptuando as partes mais frias da sua área de distribuição. Habita a floresta e caça habitualmente em campo aberto. Alimenta-se de pequenos mamíferos e carcaças de animais.
Normalmente não formam bandos, mas podem ser observados vários indivíduos juntos aquando de migrações ou em habitats óptimos.
A sua plumagem é de cor diversificada, predominando a cor escura, sendo nesta notável uma característica banda transversal branca no peito.
Voa com batimentos lentos e em círculos planados. Executa com frequência curtos voos picados, aparentemente para treino.

segunda-feira, dezembro 03, 2007

AVENTUR(a) e com os SMAS de Sintra!

Sexta feira foi o dia de eu falar inglês.

Let's talk english? 26 young people were here on friday to talk about environment. They were from Greece, Hungary, Poland, Romania, Check Republic and Turkey. We spent the time talking about fishes, trees, water and about our different cultures. Did you know that in Romania there are no “green” culture? No environmental education centres, no residues politics, no nothing related to the environment! There’s the hope that the entrance to the European Union brings green thoughts to this people. There was a guy that was studding, among other stuff, to be a priest. In fact, he had a degree in environmental education. There was a girl that used to collect leaves for many years. Oh! And we met Maria: the hills are alive with the sound of music, la la la... They gave me two things: a beautiful drawing made by Eva, from Hungary, and a DVD from Maria about Heraklion.


Hoje foi dia de conhecer as colegas do SMAS de Sintra, essa bela localidade.
Pudemos conhecer a educação em prol do ambiente que se tem vindo a fazer em Sintra pelos técnicos do SMAS. Olha um Gotas!

 
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