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Topas

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sexta-feira, fevereiro 27, 2009

Voluntariado no CEA

E começaram hoje as actividades de voluntariado no CEA.

A nossa primeira voluntária é Leverense. A minha querida amiga teve como primeira tarefa a criação de pin's identificadores dos nossos próximos e imensos voluntários.
Muito obrigado Lina, pelo teu apoio e dedicação!

Jardim de Infância Padrão nº1 e Jardim de Infância Padrão nº2


Tão pequeninos

Mas com grande e muita energia!

Ainda pensei que me trouxessem maçãs da Macieira... Mas foi divertido à mesma.

Viver sem água à beira da capital

Li esta notícia no Expresso online:

Os moradores do bairro do Cerrado Novo, em Belas, têm um chafariz a 500 metros como única solução para se abastecerem de água.
Um chafariz a 500 metros é a única solução para os moradores do bairro de génese ilegal do Cerrado Novo, em Belas, que lamentam estar à espera da legalização que devolverá o bairro ao século XXI.
É no meio de uma estrada de terra batida, repleta de buracos, que Helena Rocha, moradora neste bairro há 10 anos, vai de dois em dois dias buscar água a um chafariz colocado a 500 metros da sua casa.
Do alto dos seus 67 anos afirma que estas viagens, por vezes com um carrinho de mão, fazem parte de uma rotina quase diária partilhada com outros moradores que aguardam há 10 anos pela conclusão do processo de legalização do bairro.
Sem saneamento básico e sem água canalizada, esta legalização permitirá aos moradores obter um conjunto de infra-estruturas semelhantes a outros bairros que fazem fronteira com o Cerrado Novo.
Segundo Adolfo Aguiar, presidente da Comissão de Moradores do Bairro Cerrado Novo, este é um bairro classificado como Área Urbana de Génese Ilegal (AUGI) que desespera desde 1999 pela segunda fase de legalização que permitirá a colocação de alcatrão, água canalizada e esgotos no local.
"Para a instalação da água no bairro falta-nos um parecer da Divisão de Urbanismo da câmara de Sintra para que os SMAS [Serviços de Água e Saneamento] avancem com as obras. Está ali um entrave qualquer que não deixa com que tenhamos água", adiantou à agência Lusa, o morador durante uma visita ao bairro.
Segundo Adolfo Aguiar, os moradores aguardam desde Outubro de 2008 por este parecer que tornará a vida destas pessoas menos "desumana"."Parece o fim do mundo"
"Nós pertencemos à freguesia de Belas e a um concelho que é património mundial da Humanidade. Este bairro parece o fim do mundo", adiantou o morador, enquanto mostrava o local a elementos do Bloco de Esquerda.
Após visitar o bairro, André Beja, representante do Bloco de Esquerda na Assembleia Municipal de Sintra, adiantou à agência Lusa que "era importante que a câmara desse uma resposta célere à população deste bairro".
"Há dez anos que a primeira fase de legalização desta AUGI está aprovada. Estamos à entrada da segunda fase que implica uma infra-estruturação como esgotos, água canalizada ou asfalto", referiu o bloquista.
Segundo André Beja, a autarquia de Sintra aprovou "há um ano medidas especiais para que este tipo de situações em AUGI sejam resolvidas".
"Esta situação está emperrada por alguma questão burocrática. É desumano que as pessoas tenham que viver nestas situações", referiu.

quinta-feira, fevereiro 26, 2009

ARTE

Criar arte recilando ou reciclar criando arte?

A segunda parte de Frazão

Mais ecossistemas ribeirinhos de Frazão no CEA. Uma tarde divertida na companhia destes amiguinhos. Ora vejam como foi:




Frazão em grande - Manhã

Os ecossistemas ribeirinhos estiveram em foco na manhã de hoje. Foram os ruivacos, as toupeiras de água, o feto-real, o hipericão, as borboletas da couve e as libelinhas.




quarta-feira, fevereiro 25, 2009

Os Médicos do Ambiente

É verdade! Lembram-se desta sujeira?

Hoje, alguns dos meus amigos acompanharam-me numa acção de limpeza importantíssima: uma pequena área da mata vizinha.

Foi a acção número 1 relativa aos "Médicos do Ambiente". Além da recolha do lixo, fizemos ainda, uma pesquisa na internet para saber quanto tempo demora cada resíduo a degradar-se. Então, listamos de seguida os dados conseguidos:
- 2 a 4 meses: 1 folha de papel;
- 200 a 500 anos: 1 lata de alumínio;
- 1 a 5 meses: tecido de algodão;
- 10 a 15 anos: 1 pedaço de madeira pintado;
- 3 a 8 anos: 1 pastilha elástica;
- 400 a 500 anos: 1 pedaço de plástico;
- 500 anos: pilhas;
- 400 a 500 anos: linhas de nylon;
- O vidro não é biodegradável;
- Os pneus não têm tempo determinado.

E sabem que mais? Foi tão divertido que vamos repetir e com surpresas pelo meio! Aguardem novidades.



 
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