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quinta-feira, janeiro 03, 2008

Os famosos nas lides famosas ambientais

Não sei se para serem ainda mais famosos ou se porque se preocupam mesmo com esta causa. De qualquer forma, algo vai sendo feito no sentido da preservação do ambiente.
Vejam o caso do Leonardo Di Caprio. Ou então do Sting e da Miss James Bond (Keely Brosnan).
Até encontrei à venda este livro: "Environmental Causes (Celebrity Activists)".


Há sempre quem contrarie estas teorias dos famosos. Basta ler este texto:
Por doze anos, Sting, superestrela da música "pop", tem vindo a dizer que o homem está a levar a floresta Amazónica à beira da extinção. Ele e outras celebridades têm insistido que a Amazónia – 4,3 milhões de quilómetros quadrados da quase impenetrável floresta brasileira, uma área tão grande quanto os 48 estados menores dos EUA – está a ser destruída a uma taxa assustadora. Contudo, dois dos maiores eco-cientistas do mundo, Patrick Moore e Philip Stott, dizem que o movimento "salve a floresta tropical" está errado: no melhor dos casos, terrivelmente desorientado; no pior, uma gigantesca vigarice. "Todos esses argumentos 'salve a floresta' baseiam-se em má ciência", diz Moore, membro fundador do Greenpeace que recentemente retornou de uma missão de observação na Amazónia. "Eles estão simplesmente errados. Descobrimos que a floresta Amazónica está intacta em mais de 90 por cento. Sobrevoamos a região e reunimo-nos com autoridades ambientais. Estudamos fotos de satélites de toda a área", disse. O jornalista de TV Marc Morano, que passou mais de um ano a investigar as reivindicações dos movimentos "salve a floresta", para um programa da American Investigator TV, disse ter ficado atónito quando descobriu a verdade. Afirmou que as estatísticas que encontrou – baseadas em imagens de satélites das florestas – falam por si mesmas: "Descobrimos que apenas 12,5 % da Amazónia original tinha sido desmatada, estando 87,5% intacta", disse. "Dos 12,5% desmatados, entre um terço e metade desta área é de pousio ou está em processo de regeneração. Isto significa que, em qualquer tempo, até 94% do total da Amazónia está em seu estado natural. Isto não é uma destruição arbitrária". Stott, que passou quase trinta anos estudando florestas tropicais, concorda. "Muitas destas estrelas querem ter um impacto maior que suas músicas normais lhes proporcionam e a questão ambiental é uma área onde sentiram que poderiam mover-se silenciosamente. É bastante conveniente para eles. Por isso, um bocado de adolescentes os seguem". Todo mundo embarcou na "banda de música" da floresta tropical – do actor Leonardo DiCaprio à supermodelo Naomi Campbell, do Greenpeace à Rainforest Foundation, grupo formado por Sting e sua esposa, Trudie Styler. William Shatner – o Capitão Kirk da série "Guerra nas Estrelas" – foi "transladado" à terra para narrar um vídeo da National Geographic, dizendo "a floresta tropical está a ser dizimada a uma taxa de 20 campos de futebol por minuto". Estes eco-guerreiros dizem que as florestas tropicais são os pulmões da Terra, bombeando oxigénio. Sem elas, dizem, seremos todos sufocados na poluição dos hidrocarbonetos. Mês passado, os eco-guerreiros realizaram o 100 Concerto Anual de Rock "Salve a Floresta" no Carnegie Hall. Sting, Elton John, Billy Joel e Tom Jones juntaram-se a Ricky Martin, Gladys Knight e Stevie Wonder ante uma turba compacta de 1.800 pessoas. Depois do concerto, as celebridades foram para um leilão no Pierre. Glenda Bailey, editora da revista Marie Claire, pagou US$ 8 mil para lanchar com Courtney Cox. Um passeio nocturno no iate de Billy Joel custou US$ 20 mil. E a empresária Sarah Ban Breathnach deu US$ 140 mil para fazer um dueto com Sting. No conjunto, a noitada levantou mais de US$ 2,7 milhões para a fundação de Sting, e a sensação de "sentir-se bem" foi enorme. O movimento para "salvar" as florestas tropicais começou quando a empresa Body Shop decidiu comprar castanhas de indígenas da Amazónia para adicioná-las em suas loções. Para não ser superado, Sting levou três indígenas numa tourné mundial, em 1989. Primeiras paragens: o Papa e o presidente francês François Mitterrand. Otávio Moreira Lima, ministro brasileiro do meio ambiente [em verdade, ministro da Aeronáutica, ed.], ficou furioso: "Vemos este espectáculo melancólico de um cacique na Europa, sendo apresentado como um animal selvagem premiado nas mãos de um cantor de rock. Isto é revoltante e considero uma afronta". Mas foi ignorado. Agora, um número crescente de cientistas estão a ladear-se a brasileiros que, por anos, vêm insistindo que, apesar da sua política para a Amazonia, inicialmente, possa ter contido imperfeições, isso tem vindo a ser corrigido.
Entre estes cientistas estão Moore, um canadense que ajudou a fundar o Greenpeace, e Stott, professor de biogeografia na Escola de Estudos Oriental e Africano da Universidade de Londres e editor do Journal of Biogeography. Ambos começaram como ambientalistas "convencionais" – concordando com a "sapiência" corrente de que as florestas tropicais estavam ameaçadas. Moore, em particular, esteve nas campanhas pioneiras de "acção-directa" do Greenpeace, navegando entre campos de testes nucleares para forçar os Estados Unidos, depois a França, a pararem com seus testes nucleares na atmosfera. Contudo, nos anos 80 e início dos 90, ambos, independentemente, começaram a penetrar mais profundamente na questão das florestas tropicais. Separadamente, chegaram a conclusões notavelmente similares – a opinião pública está a ser enganada. "Se a floresta Amazónica estivesse a ser destruída à razão que seus críticos propalam, ela já teria desaparecida há muitos anos", diz Stott. "Um simples, mas muito importante facto, é que as florestas tropicais existem entre 12 a 16 mil anos. Isso pode parecer muito tempo, mas, em termos da história da Terra, é quando muito um arranhão. Antes disso, dificilmente haveria qualquer floresta tropical. Elas são muito jovens. É simplesmente um grande erro que as pessoas estão a cometer. O ponto importante é que, actualmente, e apesar da acção antrópica, elas são maiores que há 12 mil anos. Esse termo 'pulmão do mundo' é uma insensatez; a mais insensata de todas as teorias", acrescentou Stott. "Se você quiser promover algo que, no senso comum, evidencia o que está errado com toda a ciência que você defende, é esta imagem de 'pulmão do mundo'. De facto, uma vez que as árvores caem e se decompõem, as florestas tropicais, em realidade, tiram um pouco mais oxigénio do que emitem. A idéia de que elas retiram gás carbónico e fornecem oxigénio é um mito. Apenas árvores jovens em crescimento rápido podem realmente absorver gás carbónico", complementou Stott. "Em termos de sistemas globais, as florestas tropicais são basicamente irrelevantes. O clima mundial é governado pelos oceanos – o grande sistema da atmosfera oceânica. A maior parte das coisas que ocorrem sobre a terra não passam de 'ruídos de fundo' para o sistema". Ambos os cientistas dizem que o argumento de que a cura do cancro poderia estar oculta numa planta ou animal da floresta tropical – apesar de plausível – também baseia-se em falsa ciência porque o mar abriga muito mais mistérios sobre seres vivos que as florestas. E dizem ainda que os medos de que o homem está destruindo esta fonte de matéria-prima para a medicina são infundados porque as florestas amazónicas são notavelmente saudáveis. "Elas são simplesmente as mais saudáveis florestas do mundo. Essa coisa de que elas estão a desaparecer a uma taxa alarmante é uma vigarice baseada em má ciência", disse Moore. "Qualquer um que esteve na floresta tropical sabe que se você quiser viver lá, seria melhor que levasse alguns machados. De outra forma, a floresta tomará tudo de volta".

Por outro lado há teorias científicas que contrariam outras:

A ministra do Ambiente brasileira, Marina Silva, confirmou sexta-feira em Brasília que a destruição da selva amazónica aumentou 10%, entre Agosto e Novembro, face ao mesmo período de 2006. A ministra fez esta declaração na presença do Presidente Luís Inácio Lula da Silva, no Palácio da Alvorada. "A notícia não pode ser considerada um presente de Natal para o Presidente Lula", disse a ministra, acrescentando que se trata de "um castigo para a sociedade". Dando razão ao que tem sido denunciado pelos ecologistas, o director-geral do Serviço Florestal brasileiro, Tarso Rezende de Azevedo, que estava presente na reunião da ministra com Lula da Silva, explicou que o crescimento da destruição das matas, se pode dever "ao avanço do cultivo de soja, da cana de açúcar e da agropecuária nas áreas da selva". No mesmo dia em que a ministra deu a má notícia, o chefe de Estado brasileiro assinou um decreto destinado a combater a destruição da selva. O diploma prevê a criação de uma lista negra dos municípios com maiores índices de destruição da selva, o embargo de terras em que se detectem crimes contra o ambiente e multas pesadas para os que adquiram, intermedeiem, transportem ou comercializem produtos de fazendas embargadas. Comunicação Lusa

Não sei em que ficamos, mas a meu ver de Toupeira da água, pelo nosso bem estar e pelo bem estar dos nossos filhos, vamos unir-nos por uma feliz Natureza! Afinal, eu e a Tupilde queremos ter mais toupeirinhas!

2 comentários:

Nazaré Araújo Lima disse...

Na realidade isso não é um comentário e um pedido de SOCORRO, pois temos uma área no municipio de Belém chamada Parque ecológico do Municipio de Belém que está sendo desmatado para a construção de uma estrada. A cada minuto que passa a fauna e a flora são destruidas pelas motos serras. Precisamos de ajuda, por favor entre em contato conosco
Nazaré Araújo Lima

Anónimo disse...

Nazaré, entra em contato por e-mail do CQC um programa da Bandeirantes que passa segunda a noite..eles ajudam a trazer a tona para imprensa este problema...

Abs

Boa Sorte..

Jessica Oliveira

 
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