Olá Amigos!
Bem-vindos ao meu diário na internet. Espreitem as ligações do lado direito e conheçam-me melhor, aos meus amigos e ao meu Mundo. Não se esqueçam que podem sempre deixar-me uma mensagem.
Voltem sempre e não se esqueçam de cuidar da nossa Natureza!

Topas

Querem fazer parte da nossa mailing list, para serem os primeiros a saber as novidades do CEA - AdDP? Escrevam para cea@addp.pt (assunto: mailing list) e todos os meses receberão novidades nossas!

sexta-feira, janeiro 27, 2012

AEA Manhã

AEA "O Topas explica-te o que é a água"
Casa Nossa Senhora da Conceição

Infelizmente, esta instituição não nos deu autorização para a publicação das fotografias tiradas no decorrer desta AEA.
Foi um grupo maravilhoso!

quinta-feira, janeiro 26, 2012

O Rap da Permacultura!

AEA manhã

AEA "O Topas conta um conto"
Conservatório de Música do Porto

Será que a Raquel lhes deu música ou eles à Raquel?
Foi uma hora do conto cheia de exercício físico e de muita brincadeira!

HoraDoConto

NOTA:
Tal como prometido a estes alunos, fiz a pesquisa da origem das pastilhas elásticas.
Na América Central, a borracha natural extraída de uma árvore chamada Sapodilla, era a origem das pastilhas elásticas.
Os Maias gostavam de mascar esta goma ou borracha a que chamavam "chicle".
A partir da segunda Guerra Mundial, os químicos inventaram a borracha sintética e esta veio substituir a goma natural das chicletes.
Esta borracha sintética é fabricada a partir de outra substância (etileno) que é extraído do petróleo bruto nas refinarias.
Ou seja, as pastilhas elásticas são feitas a partir do petróleo, assim como a gasolina, o gasóleo e o alcatrão.
Além desta borracha, as chicletes possuem açúcares ou adoçantes, corantes, aromatizantes e glicerina que actua como amaciador para que não fique muito dura.
As chicletes não são digeridas pelo sistema digestivo e o mais certo é que se engolires uma, ela saia tal qual como foi engolida.
No entanto em casos raros, a chiclete pode ficar presa no intestino e ficar calcificada formando as pedras intestinais ou enterolitos!

E aqui ficam algum mitos e verdade sobre as pastilhas elásticas o chicletes.

Ator brasileiro a falar sobre a eco-sustentabilidade e permacultua



quarta-feira, janeiro 25, 2012

O que fazer perante as adversidades?

As adversidades podem ser coisas boas, pelo menos eu vejo-as assim.
Se não, leiam esta reportagem:

Usar mais os transportes públicos ou levar comida para o trabalho são apenas alguns exemplos que identificamos de imediato como hábitos que se poderão acentuar em 2012. Mas o PÚBLICO foi ouvir, entre outros, historiadores, sociólogos e escritores sobre o tema e há respostas mais surpreendentes. Há quem acredite que o associativismo e as tertúlias regressarão; os adolescentes procurarão trabalho nas férias; os universitários tentarão arranjar part-time para pagar os cursos; os quintais terão mais hortas; e os vizinhos passarão a conhecer-se melhor.

Passar mais tempo em casa, conhecer melhor os vizinhos

À força de consumirmos menos e pouparmos mais, vamos reduzir as idas ao restaurante e a outros espaços de lazer, e estar mais tempo em casa. Uma das consequências será o aumento das refeições caseiras, até para levar também comida para o trabalho. O escritor Mário Zambujal acredita que as pessoas vão "visitar-se mais": "Vão juntar-se nas casas umas das outras para uma festinha."

Os encontros familiares serão mais frequentes e, em alguns casos, diferentes gerações poderão viver juntas: "É possível que deixe de ser viável que as pessoas da classe média tenham familiares em instituições privadas, que são caras. E que os familiares mais idosos fiquem mais tempo junto das famílias, que voltam a ser alargadas", avança o sociólogo e professor da Universidade de Coimbra, Elísio Estanque.

Maria Filomena Mendes, presidente da Associação Portuguesa de Demografia, também acredita que tal poderá acontecer, sobretudo "nas famílias com baixos recursos": "Haverá um retorno dos avós ao lar. Com o desemprego, as pensões dos idosos acabam por ajudar na gestão do orçamento." Estanque também sustenta que poderão surgir relações de proximidade entre vizinhos: "Se as pessoas passarem a estar mais na sua zona, têm mais probabilidade de se encontrarem com as que residem ao lado, e que muitas vezes nem sabem quem são". E, cada vez mais, a casa será o escritório: "Trabalhar em casa de pijama é algo que já está a acontecer", diz Zambujal.

Maior vivência comunitária, tertúlias e associativismo

Não será só a preferência pelos transportes públicos que poderá aumentar, mas também uma utilização partilhada do carro: "Os vizinhos que vivem na periferia irão organizar-se mais colectivamente [para se deslocarem]", diz Elísio Estanque.

Maria Filomena Mendes realça também o recurso à bicicleta ou a andar a pé, até porque muita gente abandonará os ginásios. Nas palavras de Pedro Moura Ferreira, sociólogo do Instituto de Ciências Sociais, "a grande mudança passará pela filosofia do menos em quase todas as esferas da nossa vida".

O presidente da Cáritas Diocesana do Porto, Barros Marques, acredita que estes comportamentos fomentarão "um estilo de vida mais comunitário e menos individualista: "Vamos criar laços de alguma economia doméstica, familiar, fazer reuniões com amigos", partilhando comida. "E regressarão as grandes tertúlias e o associativismo, como espaços de debate, de troca de impressões, de esclarecimento, nos quais as pessoas sintam que estão a remar juntas."

Trabalhar mais

Vamos trabalhar mais horas por menos dinheiro. Entre outras medidas, as férias serão mais curtas e os bancos de horas e gestão de pontes mais flexíveis. Mas as alterações no que respeita ao trabalho não se ficarão por aqui e há quem acredite que a crise fará com que os adolescentes procurem trabalhos nas férias e os universitários em regime part-time .

O humorista Nilton realça que sempre trabalhou nas férias quando era adolescente e admite o regresso dessa opção: "Esta transformação deve acontecer e tem um lado positivo, até na mudança de mentalidades. Os nossos universitários vão para a faculdade de carro, com telemóveis e computadores... E há outros países em que é vulgar os estudantes trabalharem em restaurantes, a servir às mesas e a lavar pratos, para pagar os estudos". Nilton acredita ainda que também trabalharemos mais em casa: "O desenrascar vai voltar a ser a alma portuguesa. Nos últimos anos, habituámo-nos a pagar a alguém para vir arranjar a máquina da roupa, para pintar as paredes de casa, para consertar a porta... Vamos voltar a fazer essas coisas todas", diz. E acrescenta: "Vamos fazer a limpeza da casa e deixar de ter empregadas domésticas, ou vamos ter menos horas. Vamos lavar nós o carro e não pô-lo a lavar."

Fazer férias em Portugal, trabalhar no estrangeiro

Elísio Estanque destaca que as saídas nos fins-de-semana prolongados podem diminuir, até porque haverá menos pontes, e que muitas pessoas abdiquem de férias no estrangeiro. Mário Zambujal acredita, porém, que "de um mal pode vir um bem": conhecer melhor o país, à força de fazer férias cá dentro.

"Às vezes, ouço turistas perguntarem a portugueses se conhecem as grutas de Mira de Aire e não conhecem. Conhecemos as praias do Algarve e pouco mais", afirma. O estrangeiro passará a ser, antes, sinónimo de emigração, sobretudo para os mais jovens: "Os jovens não se vão acomodar", diz Filomena Mendes, salientando que a mobilidade terá ainda como efeito o decréscimo na aquisição de casa própria. "Há uns anos, era compensador comprar casa; actualmente, não. Os jovens já têm essa consciência e querem arrendar. Porque isso dá mais liberdade para mudar."

Maior disponibilidade para a mudança

Dalila Pinto de Almeida, que tem participado em projectos de gestão da mudança em empresas multinacionais e é autora do livro Mudar de Vida , não tem dúvidas de que "a forma de encarar o emprego" vai mudar: "Não vamos poder continuar a encará-lo como algo certo, definitivo. Vamos ter de ver o emprego como trabalho", diz, salientando que as pessoas estarão também mais "disponíveis" para mudanças dentro da própria empresa.

"Não vamos poder ficar presos às funções que sempre tivemos, vamos ter de pegar em projectos diferentes." As alterações também se notarão na iniciativa das pessoas: "Vão criar alternativas, o seu próprio emprego e fazerem aquilo que sabem e gostam, mesmo ganhando menos e trabalhando mais."

Outro aspecto que antevê é "o surgimento de uma economia informal: sobretudo os desempregados aproveitarão as habilidades para, por exemplo, fazer carteiras em tecido para vender através do Facebook, na sua casa ou na de amigos". Aparecerão "negócios pequenos, de nicho": "Vai fomentar-se a criatividade", defende.

Elísio Estanque concorda: "Poderão surgir negócios como lojas de roupa em segunda mão. Em Inglaterra, há lojas dessas há muitos anos. É possível que volte a ser natural e que as pessoas cá aceitem essa reciclagem."

Mais debate político

A historiadora Irene Pimentel acredita que o agravamento das condições de vida poderá "dar mais força à discussão política". "É uma esperança que eu tenho, que vai aumentar o debate político". Outras expectativas passam por haver "mais responsabilidade nos actos políticos" e "mais estima pelo bem público". Irene Pimentel sublinha ainda que "vamos assistir à maior proletarização da classe média": "Pensávamos que havia uma seta para a frente e para cima. E a classe média está a ver que, afinal, o futuro não será melhor, mas pior", nota, antevendo tensões sociais.

Inês Pereira, investigadora nas áreas dos movimentos sociais e novas tecnologias da informação no ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa, acredita que este ano, e no que respeita à contestação, acentuar-se-á "o recurso à Internet, como forma de divulgar causas, como meio de convocar e concertar acções transnacionais, e como palco de uma "guerrilha informacional"". Mais humor e voluntariado

O humorista Nilton prevê um bom ano para os seus espectáculos: "As pessoas vão querer rir-se mais. O humor é uma arma contra a crise", diz, notando que é cada vez mais solicitado para ir a empresas, que procuram alguém que consiga motivar e levantar o "astral" dos funcionários. Já Irene Pimentel defende que, como ir ao teatro e ao cinema será cada vez mais caro, a tendência passará pela procura de conteúdos na Internet e espectáculos gratuitos. Filomena Mendes também prevê cortes na formação das crianças: "Algumas famílias vão privar os filhos da música, da natação, do ballet...", diz, acrescentando que os centros de explicações poderão perder clientes.

Em alguns casos, serão os próprios pais, se tiverem o tempo e os conhecimentos para tal, a apoiar os filhos nas tarefas escolares. Mas há quem anteveja outras soluções como o voluntariado: "Podemos ver professores reformados a dispor do tempo para cuidar de crianças num bairro, porque os pais deixaram de ter dinheiro para o ATL", defende Maria Filomena Mendes. Também o sociólogo Elísio Estanque considera que o "humanismo e a solidariedade podem ser mais visíveis".

Novo perfil de consumidor

O escritor Mário Zambujal considera que este ano será inevitável travar-se o consumismo das últimas décadas: "Há um excesso de ambições pequeninas, de mudar de telemóvel e fazer filas à porta das lojas só porque vem aí um que tem mais um botão. Reduzindo esse consumo, vamos ter mais tranquilidade mental, alguma acalmia nesta vertigem do ter que é infernal", sustenta. Prevê um perfil diferente de consumidor: "Entraremos numa fase em que temos de tra var esta sede desesperada de consumo, de querer ter tudo, sempre mais, e vamos chegar a um ponto de nos voltarmos para coisas que não estão à venda nos shoppings , como ver nascer o sol na Arrábida", brinca.

Também o humorista Nilton acredita que voltaremos "às coisas simples e a repensar o que é supérfluo". Mesmo em áreas como a alimentação, as pessoas tenderão a comprar de outra forma, não só pondo de parte produtos que não são absolutamente necessários, como preferindo os mais baratos: "A própria selecção dos alimentos vai mudar", diz Maria Filomena Mendes. Já Elísio Estanque acredita que as hortas vão regressar, mesmo nas cidades: "As pessoas com quintal, com pequenos talhões de terra, poderão usufruir dessa actividade não só para responder a necessidades materiais, mas também como forma lúdica de ocupação do tempo."

Projeto - Permacultura no CEA» Nabos há muitos...

... pelo menos aqui no CEA.
Sobraram da passada quinta-feira.
E o que fazer com tantos nabos?
Saber tudo sobre eles e depois arregaçar as mangas!
Aqui fica o resultado:
CONSERVA DE NABOS

Nabitos

ComoFazerConservaNabos

terça-feira, janeiro 24, 2012

Um relato do que foi a quinta-feira passada aqui no CEA... pelos participantes:

Um dia dedicado à Educação Ambiental e à Permacultura

Na passada quinta-feira a turma do 3º ano de Gestão do Ambiente passou o dia no Centro de Educação Ambiental das Águas Douro e Paiva. A visita foi realizada no Âmbito da disciplina de Projetos em Ambiente e os objectivos foram conhecer os “Bastidores da Educação Ambiental” e o conceito de Permacultura.
A parte da manhã foi essencialmente dedicada à educação ambiental; depois de nos apresentarmos, realizamos atividades e jogos de grupo que podem ser realizadas com um grupo no âmbito da educação ambiental, tomando consciência das principais dificuldades de implementação dessas actividades.
O final da manhã foi já dedicado ao projecto de permacultura e consistiu na preparação do nosso próprio almoço “Massa à Lavrador à Vegana”, uma ementa típica mas adaptada ao mundo vegetariano, uma refeição completa e bastante nutritiva.
De tarde conhecemos os princípios da Permacultura e realizamos depois uma atividade de produção de sabão a partir de óleo alimentar usado, uma forma de reaproveitamento de um resíduo e de produção de um bem utilizável.
Foi um dia bastante recheado que constituiu uma mais valia para a formação de todos e em que conhecemos uma forma de vida mais sustentável.
3ºB

"The garbage warrior"

AEA manhã

AEA "Porque não se afundam os peixes?"
Escola EB1/JI de Leirós

E lá fui eu com a Tupilde de malas aviadas para Pedroso.
Foi uma manhã muito luminosa, cheia de calor e com muitos peixes à mistura.
Revi amigos e conheci outros tantos.
Manhãs assim valem bem a pena!

LeirósCheiaDeSol

sexta-feira, janeiro 20, 2012

Projeto - Permacultura no CEA» o que fazer com latas velhas?

DIA 21

Por cá temos algumas latas de leite desidratado.
Pensamos, e pensamos e pensamos, ...
E chegamos a esta conclusão:

LatinhasDeLeite

quinta-feira, janeiro 19, 2012

Projeto - Permacultura no CEA

DIA 20

ATEA "Dia dedicado à permacultura"
Escola Profissional Agrícola Conde de S. Bento

Um dia dedicado à Permacultura!
Foi um dia fantástico, do qual só tenho bons momentos no coração.
Cansativo, mas tão proveitoso que quero repetir esta experiência MUITAS vezes.

ComidinhaBoa

Sabãozinho

quarta-feira, janeiro 18, 2012

Projeto - Permacultura no CEA

Caros seguidores do Blog do Topas,

No seguimento da criação das novas atividades de educação ambiental no CEA-AdDP, há algum material que é necessário e que é um pouco difícil de recolher, não só pelas quantidades, mas também pelas práticas alimentares diárias.

Assim, e para conseguir fazer velas e sabão com produtos reciclados, vimos pedir-vos para entregarem no CEA o óleo alimentar usado que possam dispor, ou se tal não for possível contactar-nos.

Gratos.

AEA tarde

AEA "Vem ser cientista com o Topas"
Escola EB1/JI Sta. Eulália

Dançamos, jogamos, contamos histórias, brincamos e aprendemos.
Foi uma bela tarde passada com os meus amigos Gondomarenses.

Projeto - Permacultura no CEA

DIA 18

E a revolução em forma de jardinagem vai começar.
As paredes cinzentas vão sorrir!
Vão passar de :-( para :-).
Plantas Unidas Jamais Serão Vencidas!

Dia18

Era uma vez...

... um conto que queria ser contado.
Com pozinhos de perlimpimpim e flores no jardim,
eu e a Tupilde viemos espreitar
o que estes dois pintores andam a pintar.
São as cores do arco íris e mais algumas.
Terantãotão, estou curioso, pois então!

PinturaHoraConto

NOTA:
As tintas usadas nesta pintura são ecológicas (possuem a etiqueta ecológica europeia).

terça-feira, janeiro 17, 2012

Projeto - Permacultura no CEA

Um "cheirinho" do que vem aí:

ParedeCinzenta

e-JORN@L DO TOP@S

Aqui está a 8ª edição do e-JORN@L DO TOP@S.

Com muita permacultura à mistura!

JornalecoTopas_Tupilde

Projeto - Permacultura no CEA

Dia 17

De olho numa tarefa que podemos chamar, por enquanto, de "xô-parede cinzenta", dei de caras com as nossas sementeiras e outras aparições não menos vegetais. Até o musgo que foi colocado há tempos está a dar um ar da sua graça!

MusgoDeFavas

Projeto - Permacultura no CEA

DIA 16

O sal pode sempre ficar melhor com um pouco das nossas colheitas vegetais.
Assim, as malaguetas secas anteriormente e oregãos do nosso canteiro aromático, deram um pouco mais de sabor a este sal. Para refeições mais picantes! Ou para um esfoliante circulatório.

SalPicante

NOTA: cuidadinho onde colocam as mãos depois de manusear as malaguetas, porque mesmo depois de as lavarem muitas vezes, continuam a "picar".

Sem religiões ou em todas elas: a solução no Mundo é...

Budismo – “Não machuque os outros para que isso não te traga dor” (Udanavarga 5.18)

Cristianismo - “Em tudo, faça aos outros o que gostaríeis que fizessem por ti; pois esta é a lei” (Mateus 7:12)

Hinduismo – “Não faça aos outros nada que, se fosse feito a ti, te causaria dor” (Mahabharata 5.1517)

Islamismo – “Nenhum de vocês é um verdadeiro fiél até que desejem aos seus irmãos o mesmo que desejam para vocês mesmos” (Sunnab)

Jainismo – “Na felicidade e na tristeza, na alegria e no sofrimento, nós devemos cuidar de todas as criaturas da mesmo forma que cuidamos de nós mesmos” (Lord Mahavir 24º Tirthankara)

Judaísmo – “Aquilo que é odioso para você, não faça para os outros seres humanos. Esta é a lei, todo o resto é comentário” (Talmud, Shabbat 3 l a)

Xamanismo – “A humanidade não teceu a rede da vida. Nós somos apenas um fio dentro dela. Qualquer coisa que nós fizermos para a rede, nós faremos para nós mesmos” (Chefe Seattle)

Xintoismo – “Seja caridoso com todos os seres, pois o Amor é a representação de Deus” (KO-JI-KI Hachiman Kasuga)

Sikhismo – “Não crie inimizade com ninguém, pois Deus está dentro de todos” (Guru Arjan Devji 259. Guru Granth Sahib)

Taoísmo – “Veja o ganho de seu vizinho como seu próprio ganho, e veja a perda de seu vizinho como sua própria perda” (Tai Shang Kan Ying P'ien)

sexta-feira, janeiro 13, 2012

ATEA - manhã

ATEA - Participação no Seminário para a Sustentabilidade
IEFP

Hoje de manhã, a Raquel teve a oportunidade de estar presente neste seminário e expor as suas ideias, no que respeita à água e à Permacultura.
Saibam mais aqui.

CEA_17_09_2011

quarta-feira, janeiro 11, 2012

Alentejo

terça-feira, janeiro 10, 2012

Limpar Portugal 2012

AMO Portugal – Boletim Informativo de 4 de janeiro de 2012

A dois meses e meio do dia 24 de março, está na hora de arregaçar as mangas, pegar no equipamento e zarpar a caminho de mais um DIA L!

Vamos LIMPAR PORTUGAL… e tu? Vais ficar em casa?

Primeiro passo: acede ao site www.amoportugal.org e inscreve-te no núcleo da tua área de residência ou da região onde queres colaborar.

Segundo passo: reconhece os preparativos e as orientações logísticas e organizativas.

Terceiro passo: junta a família, um grupo de amigos, colegas do trabalho, vizinhos e “MÃOS À OBRA! LIMPAR PORTUGAL 2012”:

Vamos erradicar as lixeiras ilegais, NUM SÓ DIA!

Este evento pretende promover a educação ambiental e refletir sobre a problemática do lixo, do desperdício, do ciclo dos materiais e do crescimento sustentável, por intermédio da iniciativa de limpar os espaços verdes, cidades e praias, removendo o lixo ali depositado indevidamente.

Uma iniciativa da AMO Portugal - Associação Mãos à Obra Portugal, integrada na ação internacional “Let’s do It! World Cleanup 2012”, com o objetivo de se atingir a participação de mais de 100 países, de 300 milhões de pessoas e recolher mais de 100 milhões de toneladas de lixo!

AMO Portugal

sexta-feira, janeiro 06, 2012

ATEA tarde

ATEA - Visita à Estação Elevatória de JovimParóquia de Santa Cruz - Jovim

Bispo

quinta-feira, janeiro 05, 2012

Eco-Furoshiki

FANTÁSTICO!





Afinal, o que é o Furoshiki?
É uma técnica japonesa fantástica em que se utiliza tecidos e nós para podermos transportar objectos pequenos e grandes.

Aqui, podem encontrar muitas técnicas e muitos nós diferentes.

"Originating from Japanese culture where it promotes caring for the environment and reducing waste; Furoshiki is the eco-friendly wrapping cloth. Using techniques similar to origami, it can be used for gift wrapping, grocery shopping or simply as decor. Choose from a wide variety of sizes and designs to complement your lifestyle. Why furoshiki? It is reusable and multipurpose. Each year billions of plastic bags end up as litter; reusable bags, such as furoshiki can help reduce the impact to our environment. Its versatility allows you to wrap almost anything regardless of its shape or size."

quarta-feira, janeiro 04, 2012

Livro do Mês - Janeiro 2012

AtasSerralves



No volume 2, vem o artigo referente ao projeto de arquitetura dos percursos pedonais da mata sobranceira à ETA de Lever. Vejam aqui.

segunda-feira, janeiro 02, 2012

Rio Paiva



Daqui.

 
eXTReMe Tracker