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terça-feira, março 24, 2009

15 de Março foi o dia do Consumidor...

...e a Águas do Douro e Paiva ofereceu a todos os colaboradores um Baggu.

Pois assim, todos os funcionários irão às compras mais coloridos e mais amigos do ambiente e o plástico é banido nas compras de cada um!

Ora leiam esta notícia de Junho de 2008:
Lisboa, 06 Jun (Lusa) - "A terra está de saco cheio" foi o mote do Ministério do Ambiente para iniciar a campanha de sensibilização para redução de consumo de sacos de plástico, que começou hoje com a distribuição de sacos de pano em supermercados.O primeiro saco foi entregue hoje simbolicamente pelo ministro do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, Francisco Nunes Correia, no supermercado Pingo Doce, em Alcânta, Lisboa.Aquele grupo de hiper e supermercados introduziu nas suas lojas sacos mais resistentes e reutilizáveis, pelos quais cobra dois cêntimos, o que levou à redução de 60 por cento no consumo de sacos plásticos, razão pela qual foi escolhida uma das suas lojas para o arranque da campanha. Para Nunes Correia, o resultado da iniciativa do grupo é "magnífico" e põe em evidência que "60 por cento dos sacos são puro lixo"."Esta cadeia introduziu um custo de dois cêntimos por cada saco plástico e com isso reduziu 60 por cento a sua utilização e ninguém deixou de levar as suas mercadorias para casa, o que demonstra que esses 60 por cento são mero desperdício, não têm qualquer utilização", sustentou o ministro, em declarações aos jornalistas.Nunes Correia sublinhou que medidas como estas são de "louvar" e que o ideal seria chegar aos zero por cento de consumo de sacos de plástico, o que significaria a utilização de sacos de material reciclável."O que nós queremos sublinhar é o sentido da responsabilidade de uma das cadeias que introduziu já medidas que vão no sentido da sustentabilidade ambiental", afirmou, ressalvando que não é a única cadeia de supermercados a desenvolver estas medidas.Para o ministro, "não cabe apenas ao Estado desenvolver acções neste sentido. Cabe também aos agentes económicos", sendo este "um exemplo que deve ser louvado".A cobrança por cada saco é um dos caminhos a seguir para a redução do consumo de sacos, mas há outras medidas que podem ser tomadas como a utilização de sacos biodegradáveis reutilizáveis."Um saco plástico que parece uma coisa insignificante leva 500 anos a degradar-se e isto mostra que um pequeno gesto de atirar para um aterro como se fosse nada, daqui a 500 anos ainda está a causar danos ambientais", elucidou o ministro, lembrando que os portugueses levam anualmente para casa mais de duas mil toneladas de sacos distribuídos pelos hiper/supermercados e pequeno comércio.Para Nunes Correia, o primeiro passo tem de ser a "consciencialização" dos portugueses para este problema."É muito importante que os portugueses percebam que um pequeno gesto aparentemente inócuo que é levar um saco plástico multiplicado por milhões de vezes tem consequências por séculos", frisou.Para combater este problema, o Ministério do Ambiente distribuiu hoje gratuitamente a clientes dos distribuidores Sonae, Auchan e Jerónimo Martins cerca de 20 mil sacos de pano para serem distribuídos nos respectivos hipers e supermercados.Segundo o ministro, esta foi uma primeira tiragem, mas haverá novas edições destes sacos, uma vez que tiveram a adesão de todas as cadeias.Maria Elisa, utente do supermercado onde arrancou hoje a campanha, foi uma das primeiras pessoas a receber o saco de pano e achou "muito boa ideia"."Acho muito bem. O saco pode ser lavado, dura muito tempo e não prejudicamos o ambiente", disse Maria Elisa à Lusa, enquanto guardava na mala um saco usado que tinha levado para colocar as compras.A opinião é partilhada por Maria Brandão, outra utente, que "acha muito bem acabar com os plásticos"."Os sacos de pano ou de papel são muito mais higiénicos", comentou Maria Brandão, lembrando os tempos "mais saudáveis" em que as pessoas utilizavam alcofas para fazer as compras. A campanha de redução de consumo de sacos plásticos tem como principal objectivo induzir práticas de consumo sustentável junto dos consumidores, fazendo com que utilizem, em substituição, sacos de pano ou de outro material reciclável.No mundo são consumidos anualmente 500 biliões de sacos de plástico, os quais levam em média 500 anos a degradar-se. HN.Lusa/Fim


Esta data evoca a declaração proferida pelo Presidente J.F. Kennedy, em 1962, perante o Congresso Americano, na qual enunciou os quatro direitos fundamentais dos consumidores: direito à segurança, direito à informação, direito à escolha, e direito a ser ouvido.
No entanto, para além dos seus direitos, os consumidores têm o dever de assumir um papel activo no caminho do consumo sustentável, mudando os seus comportamentos e evitando o desperdício.

O problema dos sacos plásticos
E, associado ao consumo, um dos problemas ambientais com que a sociedade actual se depara é o dos sacos de plástico que diariamente são usados para o transporte de compras. No mundo, são consumidos anualmente 500 biliões de sacos de plástico, os quais levam em média 500 anos a degradar-se, estimando-se que só 1% seja reciclado…
Esta utilização maciça tem um impacto ambiental elevadíssimo: dificulta as operações de recolha e o tratamento de resíduos, afecta as redes de saneamento de águas e contribui para a deterioração da paisagem e para a poluição de linhas de água, solos, costas, mares, com danos muitas vezes irreversíveis, como os que resultam da asfixia de animais marinhos por ingestão de fracções destes resíduos persistentes, dificilmente assimiláveis pela natureza.
Acresce ainda que a produção de sacos de plástico assenta em derivados do petróleo como matéria-prima, o que contribui significativamente para as emissões de gases com efeito de estufa.


O problema dos sacos plásticos
E, associado ao consumo, um dos problemas ambientais com que a sociedade actual se depara é o dos sacos de plástico que diariamente são usados para o transporte de compras. No mundo, são consumidos anualmente 500 biliões de sacos de plástico, os quais levam em média 500 anos a degradar-se, estimando-se que só 1% seja reciclado…
Esta utilização maciça tem um impacto ambiental elevadíssimo: dificulta as operações de recolha e o tratamento de resíduos, afecta as redes de saneamento de águas e contribui para a deterioração da paisagem e para a poluição de linhas de água, solos, costas, mares, com danos muitas vezes irreversíveis, como os que resultam da asfixia de animais marinhos por ingestão de fracções destes resíduos persistentes, dificilmente assimiláveis pela natureza.
Acresce ainda que a produção de sacos de plástico assenta em derivados do petróleo como matéria-prima, o que contribui significativamente para as emissões de gases com efeito de estufa.

A AdDP promove o consumo sustentável, oferecendo a cada Colaborador um saco reutilizável
Com o objectivo de promover o consumo sustentável, a AdDP vai oferecer a cada Colaborador um saco de pano reutilizável, para que estes, ou a sua família, possam ter um consumo mais sustentável.


Estimando que cada colaborador, ou a sua família, utiliza 10 sacos de plástico por semana, a AdDP contribui, assim, para que se utilizem menos 90.000 sacos de plástico por ano.

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