Olá Amigos!
Bem-vindos ao meu diário na internet. Espreitem as ligações do lado direito e conheçam-me melhor, aos meus amigos e ao meu Mundo. Não se esqueçam que podem sempre deixar-me uma mensagem.
Voltem sempre e não se esqueçam de cuidar da nossa Natureza!

Topas

Querem fazer parte da nossa mailing list, para serem os primeiros a saber as novidades do CEA - AdDP? Escrevam para cea@addp.pt (assunto: mailing list) e todos os meses receberão novidades nossas!

quarta-feira, abril 30, 2008

Maias em fim de Abril e início de Maio - foram com o carrapato!

Conhecem esta tradição? Leiam este texto para conhecerem melhor uma parte do nosso país, da nossa cultura popular e a ligação desta com a natureza:



Ernesto Veiga de Oliveira descreve com rigor esse costume do povo português que tem algumas nuances regionais.Segundo ele, o 1º de Maio é o Dia das Maias e comemora-se em Portugal, de um modo geral, pela oposição das «Maias», ou seja, de giestas ou flores, sob diversas formas, em portas e janelas e noutros locais. Ao contrário de outras regiões, em Trás-os-Montes surge ao lado de outras práticas, que são independentes mas de significações convergentes.Na faixa ocidental atlântica do País, não existe qualquer prática alimentar associada. Mas em Trás-os-Montes e nas Beiras as «Maias» estão associadas às castanhas, que muita gente guarda de propósito para esta data. Segundo Jorge Lage, no 1º de Maio devem-se comer castanhas. Caso contrário, ao passar-se por um burro, este atira-se à pessoa e morde-a Diz o ditado «quem não come castanhas no 1º de Maio, monta-o o burro». Isto porque Maio é o mês dos burros, como afirma o povo. O uso de comer castanhas secas em Maio, terá a ver com a tradição muito antiga de no 1º dia o chefe de família ir à fonte e esconjurar ou afastar com favas pretas os espíritos (o «Maio») da sua família. Daí a expressão «Vai à feira e traz-me as maias (as castanhas piladas)».De um modo geral, o cenário das várias celebrações cíclicas compreende cerimónias de véspera. A colocação de giestas faz-se no dia 30 de Abril para que as casas estejam floridas no momento em que começa o dia, para o «Maio», o «Carrapato» ou o «Burro» não entrarem. O «Maio» ou o «Burro» são entidades nocivas, cujo malefício se pretende conjurar com ma oposição de flores ou a manducação de certas espécies.Em Trás-os-Montes, além de se enfeitarem as portas das casas com flores de giestas, as raparigas adornam um menino que dizem repre­sentar o “Maio-Moço” e passeiam-no pelas ruas com grande ruído alegre, cantando e bailando em volta dele.A origem da tradição das Maias perde-se no tempo e pode ter várias explicações. Segundo alguns, a Maia era uma boneca de palha de centeio, em torno do qual havia danças toda a noite do primeiro dia de Maio. Por vezes, podia ser também uma menina de vestido branco coroada com flores, sentada num trono florido e venerada, todo o dia, com danças e cantares. Esta festa, de reminiscências pagãs, foi proibida várias vezes, como aconteceu em Lisboa no ano de 1402, por Carta Régia de 14 de Agosto, onde se determinava aos Juízes e à Câmara "que impusessem as maiores penalidades a quem cantasse Maias ou Janeiras e outras coisas contra a lei de Deus...". Ainda segundo outros, o nome do mês de Maio terá tido origem em Maia, mãe de Mercúrio, e a ele está ligado o costume de enfeitar as janelas com flores amarelas.Seja como for, todos estes rituais pagãos estavam ligados ao rito da fertilidade para com o novo ciclo da natureza, à celebração da Primavera ou ao início de um novo ano agrícola. Mais tarde, houve necessidade de lhe incutir algum sentido religioso, promovendo a sua ligação à Festa da Santa Cruz ou ao Corpo de Deus. Esse facto pode justificar a lenda do Alto Minho, segundo a qual Herodes soube que a Sagrada Família, na sua fuga para o Egipto, pernoitaria numa certa aldeia. Para garantir que conseguiria eliminar o Menino Jesus, Herodes dispunha-se a mandar matar todas as crianças. Perante a possibilidade de um tão significativo morticínio, foi informado, por um outro "Judas", que tal poderia ser evitado, bastando para isso, que ele próprio colocasse um ramo de giesta florida na casa onde se encontrava a Sagrada Família, constituindo um sinal para que os soldados a procurassem e consumassem o crime... A proposta do "Judas" foi aceite e Herodes tratou de mandar os seus soldados à procura da tal casa. Qual não foi o espanto dos soldados quando, na manhã seguinte, encontraram todas as casas da aldeia com ramos de giesta florida à porta, gorando-se, assim, a possibilidade do Menino Jesus, ser morto.Talvez resultado desta lenda, hoje em dia ainda é possível observar em algumas zonas do nosso país, a colocação de ramos de giestas em flor, ou até mesmo coroas feitas de ramos de giestas, conjuntamente com outras flores e enfeites coloridos, nas portas e janelas das casas ou nos automóveis, na noite de 30 de Abril para 1 de Maio.Nos variados aspectos, por vezes tão distintos, das celebrações do 1º de Maio, ter-se-ia pois operado um sincretismo de práticas e crenças, talvez de origens diferentes mas todas convergentes, recobrindo a obscura ideia, que subsiste no espírito do Homem, da necessidade de desencadear formas efectivas de protecção e de esconjuro a opor à insegurança da vida e à omnipresente ameaça do mal.
Do site da Câmara Municipal de Mirandela


À porta do Centro de Educação Ambiental já "mora" um ramo de maias, porque o Maio vem aí (e o carrapato também!).

Bom feriado e fim de semana prolongado, se for o caso!

Os animais de laboratório - AVISO: contém imagens que podem ser consideradas chocantes!

Será que é mesmo necessário que o Homem teste os produtos, que vai usar em si, nos animais de laboratório? Pobres coitados! Nem se podem defender!
No dia 24 de Abril comemorou-se o Dia Internacional para a Protecção dos animais de Laboratório. Li no Jornal de Notícias, em 8 de Maio de 2005, que os cientistas tinham criado alternativas a este panorama. Ora leiam:

A utilização de animais em laboratórios não é uma questão pacífica na sociedade e nos meios científicos. Uns defendem a procura de alternativas, outros sublinham que há conhecimentos que só são adquiridos através do estudo de um organismo vivo. No Instituto de Biologia Molecular e Celular da Universidade do Porto (IBMC) utilizam-se as duas vias de experimentação."Há situações onde só é possível obter resultados quando a experiência é feita em animais ou seres humanos", referiu Anna Olsson, investigadora do IBMC, com trabalhos sobre o comportamento e ética no uso de animais (vertebrados) de laboratório.Para Anna Olsson é importante a promoção do princípio essencial dos três "R", sigla inglesa que traduzida significa "Refinamento, Substituição e Redução" (Replacement, Redution e Refinement), proposto em 1959, que considera fundamentais para que se tomem as correctas atitudes práticas, para evitar a duplicação inútil de experiências, o sofrimento e substituindo animais por outras técnicas quando possível. Tendo em conta estes princípios, as alternativas aos animais, têm vindo a ser aplicadas em investigações no IBMC. "Uma delas é o uso da mosca da fruta, um invertebrado, mas que também possui um sistema nervoso que permite estabelecer uma nova linha de investigação criando modelos de doenças genéticas. A sua utilização, que começa a ser desenvolvida também no Instituto, permite estudar as mutações dos genes, algo que se fazia com os murganhos (ratos)", referiu Anna Olsson. No IBMC também se realizam experiências a partir de culturas de células de animais ou seres humanos. "Este método reduz em muito o número de animais de laboratório", sublinhou, acrescentando vantagens e desvantagens. "São criados modelos simples com menos factores a controlar, pode ser benéfico ou não para o estudo, pois se por um lado facilita a leitura de resultados, por outro pode estar a colocar de lado factores que poderiam influenciar todo o processo".No entanto, há situações em que não é possível prescindir dos animais. Quando tal acontece a sua utilização obedece a legislação própria e são cumpridas regras, entre as quais o bem-estar e saúde dos animais evitando dor desnecessária e um alojamento adequado. "O bem-estar dos animais é uma condição essencial para se obter bons resultados", explicou. Os animais são sujeitos a um controlo microbiológico exigente. "A construção de um biotério implica normas técnicas e de higiene, os animais têm determinadas bactérias e micróbios e não devem ter outros, caso contrário podem desenvolver infecções o que pode destruir uma investigação", disse.O alojamento dos animais é também uma factor importante em alguns estudos. "Os ratinhos, por exemplo, têm tendência para desenvolver estereotipias quando enjaulados. É o que se verifica nos animais nos jardins zoológicos e que, ao fim de algum tempo, passam a ter um comportamento repetitivo (andar de um lado para o outro). Isto acontece porque os ratinhos em liberdade têm territórios vastos, quando comparados ao tamanho da gaiola, e movimentam-se muito. O desenvolvimento de estereotipias está relacionado com alterações no cérebro e da flexibilidade de comportamento", referiu, salientando que em di- versas pesquisas "já foi possível demonstrar que em situações de aprendizagem demonstram menor capacidade de esquecer uma forma de fazer algo e substitui-la por outra". O tipo de alojamento pode ter influência em estudos de neurobiologia e de comportamento.O ambiente é um factor determinante. "Há estudos que indicam que animais em ambientes mais estimulantes têm mais facilidade em recuperar de um enfarte cerebral, ou então verifica-se o abrandamento de doença neurológicas degenerativas", referiu Anna Olsson. A investigadora tem em curso um estudo sobre esta área, que tem por objectivo avaliar num modelo animal uma mutação neurológica hereditária em ambientes distintos. "O estudo visa avaliar as mutações genéticas hereditárias dos ratinhos até aos 20 meses (um ratinho vive em média 30 meses). Já foram avaliados aos seis meses, mas não se verificaram efeitos muito claros", referiu, acrescentando que, nestes casos, é importante ter em conta "que os animais têm uma mutação semelhante aos humanos. Só que, não ficam visivelmente doentes, são necessários vários testes para avaliar o seu estado, como a diferença das suas capacidades de aprendizagem e motoras". O objectivo é conhecer como a mutação genética hereditária actua no ratinho e se a diferença de ambientes mais ou menos estimulantes representa um factor a ter em conta. Números: 12 milhões de animais vertebrados são utilizados, anualmente, em laboratórios, na União Europeia, para o desenvolvimento e ensaio de produtos químicos, material biológico e outros produtos, de acordo com um relatório do Parlamento Europeu sobre a protecção desses animais.
No site da Animal, é possível saber que a experimentação animal é todo o acto que implique a utilização de animais com fins experimentais em actividades de investigação, normalmente conduzidos em projectos de teste de segurança de cosméticos, químicos perigosos, armamento, alimentos, de tabaco e drogas, em investigação biomédica ou em investigação comportamental, entre outras. Utilizar, física ou psicológica e emocionalmente, os animais em testes esperimentais é invasivo, doloroso e traumatizante para esses animais!
Eu vi um minuto deste filme, vomitei e não consegui ver mais! Mas, para aqueles que mesmo assim ainda não acham ser cruel usar animais em testes laboratoriais, deixo algumas imagens do que alguns dos meus amigos sofreram:


Imagens da PETA

PAREM COM OS TESTES EM ANIMAIS!
E comprem produtos de empresas que não testam em animais. Aqui fica uma lista das que usam os animais.

terça-feira, abril 29, 2008

Gondivoltaram!

Mais um grupo lindo, cheio de meninos espertos e de curiosidade! Até encontramos uma "velha" amiga: a Carolina.

O Rui nunca mais se vai esquecer do ruivaco, pois não?
E a Anguilla anguilla não dá choques.
E não se esqueçam da fotossíntese.
Gostei muito, muito, muito de vos conhecer e de rever a Carolina. Voltam? Espero que sim!
Ah! Muito obrigado pela entrevista! É sempre bom sentirmo-nos famosos entre os nossos pequeninos participantes nas acções de educação ambiental.

Gondivai ou Gondifica?



Com dança e música ambiental à mistura, este grupo soube dizer ENDÉMICO, BOGA, SALAMANDRA, Bufo bufo, RELA, CARDUME (diferente de clorofila!), ETA, ETAR e tantas outras coisas. Conheceram um ecossistema ribeirinho e a influência do Homem no mesmo. Espreitem como foi:



Não nos esqueceremos do André, do Afonso (dançarino), da Bárbara, da Francisca, do Marco (sardento), da Ana, do Rui (Ruivaco) e de todos os outros.

Por favor, VOLTEM!

segunda-feira, abril 28, 2008

VENHA CÁ FREGUÊS!

VENHA VER O PEIXINHO FRESQUINHO! Aqui.

E porque não dar um pezinho de dança, já que amanhã se comemora o Dia Mundial da Dança? Uma dança aquática...





Porque nem só os nosso peixinhos são "famosos":


no site da FAPAS
Até amanhã, num mercado mais perto de si!

quinta-feira, abril 24, 2008

Airães, os pequenos cientistas


89 cientistas, não de uma vez, mas repartidinhos em grupos!
Fica aqui o registo fotográfico desta grande aventura:

quarta-feira, abril 23, 2008

Escuteiro (Não Mirim)

Hoje é o Dia Mundial do Escuteiro!


Quem são os escuteiros e o que fazem? No fundo, é um agrupamento de jovens e menos jovens que aliam as actividades físicas e outras à Natureza. Sempre ouvimos falar dos Mirim. Mas eu cá conheço melhor o agrupamento que está ligado a Drave: Base Nacional da IV. No fundo, adoptaram esta aldeia abandonada de tão difícil acesso. Aconselho vivamente a visita a este local: vão ver que a magia existe! MESMO!

terça-feira, abril 22, 2008

Ecoturismo, para conhecer sem "estragar" a Terra!

Hoje comemora-se o Dia Internacional da Terra, o Dia Mundial do Ecoturismo e o Dia Nacional do Património Geológico.

E há tanta gente que decide presentear e partilhar estas comemorações...
É o Google e são os amigos que enviam email's:


O que é a Terra?
A Terra é o quinto maior planeta do nosso sistema e o terceiro planeta a partir do Sol.


Do que se fala quando se referem a património geológico?
Geologia é a ciência natural que, através das ciências exactas e básicas (Matemática, Física e Química) e de todas as suas ferramentas, investiga o meio natural do planeta, interagindo inclusive com a Biologia em vários aspectos. Geologia e Biologia são as ciências naturais que permitem conhecer o nosso habitat e, por conseqüência, agir de modo responsável nas actividades humanas de ocupar, utilizar e controlar os materiais e os fenómenos naturais. Embora tenha permanecido distante dos conhecimentos gerais da população no Brasil, a Geologia tem um papel marcante e decisivo na qualidade da ocupação e aproveitamento dos recursos naturais, que compreendem desde os solos onde se planta e se constrói, até aos recursos energéticos e matérias primas industriais. O desconhecimento quantitativo e qualitativo da dinâmica terrestre tem resultado em prejuízos muitas vezes irreparáveis para a Natureza em geral e para a espécie humana em particular. Hoje, já se sabe muito mais sobre o funcionamento do Planeta do que há 30 anos atrás. Este progresso no conhecimento deve ser divulgado e assimilado, sendo a compreensão do ciclo natural terrestre fundamental para a valorização das relações entre o ser humano e a Natureza e para a adopção de uma postura mais crítica e mais consciente frente aos mecanismos de desenvolvimento da sociedade. Podemos definir Geologia como a ciência cujo objecto de estudo é a Terra: a sua origem, os seus materiais, as suas transformações e a sua história. Estas transformações produzem materiais ou fenómenos naturais com influência directa ou indirecta nas nossas vidas. É preciso saber aproveitar adequadamente as características da Natureza, bem como prever e conviver com os fenómenos catastróficos que são sinais da dinâmica do Planeta.
Os objetivos da geologia podem ser sintetizados da seguinte forma:
- Estudo das características do interior e da superfície da Terra, em várias escalas;
- Compreensão dos processos físicos, químicos e físico-químicos que levaram o Planeta a ser tal como o observamos;
- Definição da maneira adequada (não destrutiva) de utilizar os materiais e fenómenos geológicos como fonte de matéria prima e energia para melhoria da qualidade de vida da sociedade;
- Resolução de problemas ambientas causados anteriormente e estabelecimento de critérios para evitar danos futuros ao meio ambiente, nas várias atividades humanas;
- Valorização da relação entre o ser humano e a Natureza.

Aqui fica um registo do Património Geológico Português.


O que é o Ecoturismo?
É o turismo em localidades que além de terem um potencial enorme ecológico são repletas também de património local. É um turismo que tem em consideração a protecção e a valorização do património natural.


No fundo, a mensagem de hoje consiste numa única frase: os humanos podem usufruir da Natureza no seu melhor, se nela "andarem" e "fizerem" tudo sem a prejudicar!
Ao contrário do que dizem os comboios: pouca terra pouca terra, uh uh!

segunda-feira, abril 21, 2008

O Amor anda no Ar...

... na Terra, na Água e nos vidros do CEA! Verdade verdadinha! Até os insectos se enamoram.

BZZZZZZZ...
BZZZZZZZ...
BZZZZZZZ...

A reprodução dos insectos é maioritariamente sexuada. Querem saber um pouco mais destes nossos amigos e o que andam eles a fazer por aqui?
Entretanto, leiam este artigo: qual a relação entre os insectos e o papel? Não é certamente uma relação de amor! E conhecem o projecto "Tree of life"?



Pois, mas como podem ver, o amor anda mesmo no ar.

sexta-feira, abril 18, 2008

No British people but they can speak english!

Um tabuleiro de jogo bem verdinho: é a cor da Natureza! Espero que tenham gostado desta pequena aventura, no vosso Green Day!

Aqui estão as vossas fotografias:

Richie: em resposta à tua pergunta, eu e as meninas estivemos a pesquisar nos nossos livros do CEA, nomeadamente o "Peixes dos Rios de Portugal" do Carlos Almaça, e em duas fontes na internet muito importantes (Carta Piscícula Nacional da DGRF e as fichas de espécie do ICN). Então, em todos estes documentos refere o Ruivaco (Chondrostoma oligolepis) como uma espécie endémica lusitânica (Portuguesa). Esta espécie piscícula só existe em Portugal.
Ambos estavamos errados: nem é endémica da Península Ibérica, nem existe em França! Espero ter esclarecido qualquer dúvida. Qualquer coisa, deixa aqui um comentário para podermos falar sobre este assunto.

E como disse o Richie, aqui fica o registo do presente divino que nos foi enviado:

Mineiros

Nem de profissão, nem de naturalidade! Apenas da Escola EB1 do Monte da Mina. Muito queridos estes meninos: interessados, inteligentes e participativos.

Espero que não se tenham esquecido da fotossíntese, do orvalho, da geada e de todo o ciclo da água (o natural e o urbano). Aqui ficam as vossas fotografias:

 
eXTReMe Tracker