Olá Amigos!
Bem-vindos ao meu diário na internet. Espreitem as ligações do lado direito e conheçam-me melhor, aos meus amigos e ao meu Mundo. Não se esqueçam que podem sempre deixar-me uma mensagem.
Voltem sempre e não se esqueçam de cuidar da nossa Natureza!

Topas

Querem fazer parte da nossa mailing list, para serem os primeiros a saber as novidades do CEA - AdDP? Escrevam para cea@addp.pt (assunto: mailing list) e todos os meses receberão novidades nossas!

sexta-feira, fevereiro 29, 2008

Porque somos todos diferentes e todos iguais, aparece o livro do mês de Março

Para todos nos entendermos, seja em termos de distância, comunicação pessoal, sobrevivência, desporto ou meteorologicamente! É que somos TODOS DIFERENTES E TODOS IGUAIS!

Matemática: fazer contas (somar conhecimentos)

Será em homenagem ao matemático?

42 alunos prontinhos a aprender sobre mim e sobre o meu habitat, sobre o ciclo da água sobre o funcionamento da ETA de Lever e algumas dicas para poupar água. Adicionou-se logo de seguida um aquaterrário repleto de espécies vegetais ripícolas e aquáticas e de ictiofauna característica de troços superior e médio de um rio de água limpa. A terminar, a multiplicação por olhos que viram em lupas e microscópios cobras, borboletas, abelhas, libelinhas e cloroplastos.
E hoje, foram "apanhados" mais dois (os alunos que os "apanharam" conhecem o bookcrossing através de uma série juvenil televisiva - abençoados moranguinhos com açúcar; ao menos fazem alguma coisa de jeito!)
Momentos Kodak:
P.S. - Esqueci-me de vos entregar o certificado de presença no CEA. Vai ser enviado por correio. Voltem! E não se esqueçam do concurso (o prazo foi alargado).

quinta-feira, fevereiro 28, 2008

Maninho - é um mano em ponto pequeno?

Não senhora! É o nome de uma escola. 33 crianças vieram hoje conhecer os ecossistemas ribeirinhos. Pelo caminho encontraram um livro: foi o André Filipe. Aqui fica o registo fotográfico:

terça-feira, fevereiro 26, 2008

Projecto Rios

Afinal, o que é o Projecto Rios?

A APG - Associação de Professores de Geografia e a ASPEA - Associação Portuguesa
de Educação Ambiental, em parceria cientifica com: CEG – Centro de Estudos Geográficos
da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e a LPN – Liga da Protecção da Natureza
e ainda com a parceria institucional, no âmbito de reuniões de trabalho e divulgação de
informação, do INAG – Instituto Nacional da Água e ME – DGIDC Direcção Geral de
Inovação e Desenvolvimento Curricular e ainda algumas escolas de diferentes graus de
ensino, que a nível experimental, estão a implementar a nível nacional o Projecto RIOS.
Trata-se de um projecto de Educação Ambiental, transposto de uma parceria com a
Catalunha e Galiza e adaptado à realidade da Rede Hidrográfica portuguesa. Este projecto
propõe-se a contribuir para a promoção do ensino experimental das ciências, através de
actividades de trabalho de campo e da apresentação de projectos de intervenção para
a adopção de troços de rio promovendo boas práticas para o ordenamento do território, de
acordo com os princípios da A21L e da Década das Nações Unidas da Educação para o
Desenvolvimento Sustentável.

Finalidades
- O projecto Rios é um projecto para a participação social na conservação dos
espaços fluviais, procurando acompanhar os objectivos apresentados na Década da
Educação das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável e na Directiva
Quadro da Água;
- Conhecer os rios portugueses e aprender a valorizar a sua importância;
- Implementar uma rede nacional, através da observação, monitorização, vigilância,
visando a conservação e futura adopção de diferentes troços de rios.

Objectivos estratégicos
- Dar resposta à problemática de âmbito nacional e global que se traduz pela alteração
e deterioração da qualidade dos Rios.
- O Projecto Rios é um Projecto de Educação Ambiental, em que a transversalidade
curricular é privilegiada, pretendendo contribuir para a procura de soluções dos
problemas dos geossistemas fluviais e incrementar a consciência ambiental, baseada
na participação cidadã;
- Desenvolver o respeito e a protecção dos cursos de água, de acordo com a Carta
Europeia da Água;
- Promover a educação, formal e não formal, para a Cidadania e para o Ordenamento
do Território.

A proposta de trabalho deste Projecto Rios baseia-se na monitorização, inspecção,
das condições geográficas e ecológicas dos rios, realizada por grupos locais
organizados, de vigilância e protecção do sector do curso de água que seleccionaram,
utilizando uma metodologia de observação, ao mesmo tempo rigorosa e simples,
estandardizada e de fácil aplicação e desenvolvimento.

Vejam o exemplo da Escola EB 2/3 de Lavra neste filme.
O Centro de Educação Ambiental - AdDP decidiu juntar-se à causa e participar numa acção de formação de monitores do projecto.
Participem senhores professores, monitores de educação ambiental e interessados neste projecto! Será nos dias 27, 28 e 29 de Março.

segunda-feira, fevereiro 25, 2008

Os dinossáurios perdidos no CEA

Olá crianças!

Ficou perdido aqui no CEA um pequeno ser roxo com ar de dinossáurio (ou dinossauro?). Decidi pesquisar um pouco sobre estes extintos animais.


Na Serra de Aire deixaram-nos pegadas, e, dizem os paleontólogos, que os dinossáurios divergiram dos seus antepassados arcossauros há aproximadamente 230 milhões de anos durante o período Triássico (20 milhões de anos depois do evento de extinção Permo-Triássica que apagou aproximadamente 95 % de toda a vida na Terra). A datação de fósseis do primeiro género de dinossauro conhecido, o Eoraptor estabelece a sua presença no registo de fóssil de 235 milhões de anos. Os paleontólogos acreditam que o Eoraptor se parece com o antepassado comum de todos os dinossauros; se isto for verdadeiro, os seus traços sugerem que os primeiros dinossauros fossem predadores pequenos, provavelmente bípedes. A descoberta de ornitodiros primitivos em camadas de rochas triássicas da Argentina apoia esta visão; a análise de fósseis recuperados sugere que esses animais fossem predadores pequenos.
As poucas primeiras linhas de dinossauros primitivos diversificados rapidamente pelo resto do período Triássico; as espécies de dinossauro rapidamente desenvolveram as características especializadas e a variedade de tamanhos. Durante o período da predominância dos dinossauros, que abrangeu os seguintes períodos Jurássico e Cretáceo, pode-se dizer que cada animal conhecido da terra era maior do que 1 metro de comprimento.

O Evento K-T, que ocorreu há aproximadamente 65 milhões de anos no fim do período Cretáceo, causou a extinção de todos os dinossauros excepto a linhagem que já tinha dado a origem aos primeiros pássaros. Outras espécie diapsídeos relacionadas aos dinossauros também sobreviveram ao evento.
Há quem os queira e quem recrie histórias inteiras sobre famílias com animais de estimação "esquisitos" (eram outros os tempos!).

quinta-feira, fevereiro 21, 2008

Eu ajudo-te a separar os resíduos

Já que é um tema tão requisitado, decidi deixar-vos aqui um documento sucinto e que resume este temática. Podes saber como fazer a separação de resíduos e aprender conceitos como a diferença entre ecopontos e ecocentros.

Diverte-te!

Mais um no Bookcrossing

Venham "apanhá-lo": As Aventuras do Topas na Ribeira.

E já sabem que podem libertar no CEA os livros que quiserem!

quarta-feira, fevereiro 20, 2008

Não foi uma pomba, nem um envelope com selo, mas a carta cá chegou!

Olá, TOPAS…
Já visitamos o teu blog e vimos lá as fotografias da nossa visita. Estamos muito engraçados. Muito obrigado pelas novas informações que nos deste acerca da água e dos animais.
Como tínhamos combinado aqui estão algumas fotos do nosso Projecto de Sala: “Vamos Salvar o Planeta Terra”.

Projecto de Sala dos 4/5 Anos
“Vamos Salvar o Planeta Terra”
O Projecto de Sala surgiu, no início do ano, da necessidade e interesse das crianças em construir instrumentos musicais com materiais reciclados.
Numa sexta-feira, Dia da Música (estipulado pelas crianças para diferenciar os dias da semana) a Educadora dialogou com as crianças sobre o que era a música, o que a música fazia sentir e relacionado com este tema contou uma história sobre a música na época primitiva. Nessa época os instrumentos musicais eram construídos com materiais marinhos (a pele dos animais, das conchas, entre outras). Depois de questionar as crianças acerca dos instrumentos musicais, nos dias de hoje, elas próprias afirmaram que estes podiam ser construídos através de materiais reciclados. A partir daqui a Educadora aproveitou o interesse das crianças para questioná-las acerca desse assunto: “O que são materiais reciclados?”, “Podemos aproveitá-los? Como?”, “Existem diferentes materiais?”, “Onde se colocam esses materiais?”. Desta forma, a curiosidade das crianças desenrolou-se a volta da reciclagem e da poluição do meio ambiente.
Segundo as crianças os instrumentos musicais poderiam ser construídos através de materiais reciclados. Assim, a Educadora pediu às crianças para pesquisarem em casa com os pais sobre a reciclagem e os materiais reciclados. Nos dias seguintes as crianças trouxeram diferentes pesquisas sobre a reciclagem e a sua importância.
Assim sendo, surgiu por parte das crianças o interesse em saber mais sobre este tema e o que poderiam fazer para ajudar o Planeta Terra. Depois de toda a informação recolhida fez-se uma selecção do que era mais importante para elas, sobre o que elas já sabiam e que gostavam de saber.
Desta forma, foi realizada uma chuva de ideias onde foram traçadas as principais linhas do trabalho de projecto de sala a desenvolver sempre com base nas curiosidades e interesses das crianças. Esta chuva de ideias foi realizada em grande grupo e as crianças decidiram que para poderem diferenciar o que já sabiam do que queriam saber utilizariam diferentes cores. Por isso, escolheram a cor roxa para o que queremos saber e a cor vermelha para o que sabemos. Quando terminaram a chuva de ideias as crianças quiseram colocá-la na Área das Construções.

Desta forma, foi lançado o trabalho de projecto de sala que segundo as crianças que teria como título: “Vamos Salvar o Planeta Terra”.
A primeira coisa a fazer, segundo o interesse das crianças, era arranjar um ecoponto para a nossa sala, que tinha de ser em cartão com as divisórias e as cores do ecoponto. E numa das parte tinha de ter a identificação do que se pretende lá por.
O ecoponto foi a primeira coisa a ser construída, a nível do projecto de sala, porque as crianças começaram a trazer materiais recicláveis de casa e tinham de ser colocados num sítio próprio. Segundo a opinião delas, o ecoponto deveria de ficar na Área da Casinha “para ser igual ao que tem em casa”. Além disso, as crianças queriam construir coisas com os esses materiais no seu dia-a-dia, tais como, instrumentos musicais.
Em seguida realizaram o registo desta aprendizagem, como se pode verificar na imagem que se segue:
Um aspecto importante a salientar é que o projecto de sala tem uma grande participação e ajuda dos pais da sala dos 4/5 anos, não só nas pesquisas que realizaram com os seus filhos, bem como, quando as crianças pediam materiais recicláveis para porem no ecoponto da sala. Um das intenções das crianças é envolver os próprios pais no projecto de sala.
Com as informações das pesquisas que trouxeram de casa as crianças distinguiram materiais recicláveis de materiais não recicláveis, adquirindo a noção da palavra reutilizar. Além disso, também, conseguiram distinguir lixo doméstico do lixo que se pode ou não reutilizar.
Tal como foi referido em cima um dos interesses das crianças era construir instrumentos musicais com materiais reciclados. Segundo elas com os pacotes dos iogurtes podia-se fazer umas maracas e com o garrafão da água um tambor e planificaram que poderíamos construir os instrumentos à sexta-feira por ser o Dia da Música. trabalhos e fotosComo um dos objectivos das crianças é preservar o meio ambiente e reutilizar os materiais recicláveis, todos os trabalhos realizados, tais como, no dia de S. Martinho o cartucho das castanhas foi feito com rolos de cozinha, a árvore de Natal da sala tinha de ser em cartão, a prenda para o dia dos avós foi feita com cartão e jornal.
Ainda relacionado com o ecoponto e segundo o interesse das crianças levei para a sala um tirar foto->jogo de memória sobre a reciclagem e as diferentes cores do ecoponto. Também a Estagiária do 3º Ano construiu um jogo de estafeta em que as crianças, em pequenos grupos, tinham de colocar os diferentes materiais nas respectivas cores do ecoponto.
Aproveitando o interesse das crianças pelo tema contei a história: “O Luizinho Salva o Rio” com fantoches. Através desta história as crianças questionaram-se a cerca dos diferentes tipos de poluição e o que era uma ETAR.
A partir desta dúvida das crianças realizamos uma visita a ETA de Lever. Nesta visita as crianças conheceram o Topas e o Gotas. Com o Topas aprenderam o significado e a importância de uma ETA e ETAR e o seu funcionamento. Com o Gotas o novo ciclo da água e que devemos poupar a água. Além disso, as crianças realizaram experiências com água e aprenderam que as propriedades da água e a elasticidade da água que se chama tensão superficial.
Para esclarecer algumas dúvidas realizamos uma pesquisa no Colégio sobre medidas a tomar para preservar o meio ambiente. Depois desta pesquisa registamos os diferentes tipos de poluição e a que mais despertou curiosidade, por parte das crianças, foi a poluição da água. Por isso, realizamos duas experiências com a água. Uma onde as crianças puderam identificar os materiais que flutuavam e os que não flutuavam e outra em que elas puderam observar como se pode filtrar a sujidade da água para que esta se torne potável.
Durante a história: “O Luizinho Salva o Rio” as crianças questionaram-se a cerca do Ciclo da Água - Experiência da Condensação. Por isso, através da evaporação da água numa panela ficaram a percebe como acontece o ciclo da água e a sua evaporação no meio ambiente, ou seja, o sol aquece a água dos rios e dos mares depois desta acção a água fica num estado de vapor que acaba por subir para a atmosfera para formar as nuvens.
Aproveitando este interesse por parte das crianças à acerca do Ciclo da Água contei duas histórias e registos: “A Gota Gotinha” e a “Gota de Água que Precisava de Tomar Banho”. Com estas histórias as crianças conseguiram identificar os diferentes momentos do Ciclo da Água, da sua importância, que não podemos poluí-la e que temos de poupá-la.
Com este tema foi possível realizar uma visita ao Pavilhão da Água a pedido das crianças. Através desta visita as crianças ficaram a conhecer a importância e a força da água e algumas das suas características. Tal como Teresa Vasconcelos afirma: “Regressadas à sala, as crianças registam (…)” e depois de realizar a visita as crianças registaram o que observaram.
No Dia das Histórias uma das crianças levou para a sala a história: “A Ilha Azul” que falava sobre uma ilha rodeada de um mar bonito, com água límpida e uma praia de areia branca e um pequenino porto de pesca. Nessa ilha existiam pessoas que pescavam corais em condições ilegais, bem como, as tartarugas. Daí surgiu o diálogo com as crianças sobre as espécies ameaçadas, ou seja, os Animais em Vias de Extinção. Através deste diálogo que despertou a curiosidade das crianças para as espécies ameaçadas e para o conhecimento dos países, continente e oceanos em que essas espécies habitam, ou seja, o Planeta Terra.
Desta forma, através de um globo e de um Atlas que levei para a sala as crianças identificaram e registaram (com a Estagiária do 3º Ano) os diferentes países, continentes e oceanos existentes no Planeta Terra.
De novo realizamos uma pesquisa na internet e nos livros acerca dos “Animais em Vias de Extinção” e descobrimos mais a cerca deste tema. Em seguida, a Estagiária do 3º Ano apresentou uns slides onde as crianças conseguiam identificar os Animais em Vias de Extinção de cada país e o seu respectivo continente. Com esta descoberta elas quiseram construir um globo onde fosse possível identificar os diferentes continentes, países e oceanos e os respectivos Animais em Vias de Extinção.
Relacionado com este tema, uma das crianças levou para a sala, no Dia das Histórias, um livro chamado: “A Minha Primeira Volta ao Mundo”. Neste livro as crianças puderam identificar as principais características e a importância dos diferentes países, como por exemplo, “Na América do Sul, o Brasil, que ocupa cerca de metade do continente, inclui a maior floresta do mundo a selva amazónica”.(1)
Como houve uma grande curiosidade por parte das crianças, acerca deste livro, quiseram registar essas imagens e colocá-las junto do Globo com ao Animais em Vias de Extinção.
(1)- In AMEN, Sophie, “A Minha Primeira Volta ao Mundo – O Atlas dos 5 aos 8 Anos”, Bertrand Editora
Indo de encontro aos interesses e necessidades das crianças realizamos um intercâmbio com a sala dos 5 anos. O Projecto de Sala dos 5 anos é sobre a China e o Panda Gigante é uma Animal em Vias de Extinção neste país. Por isso, enviamos uma carta a pedir que viessem à nossa sala contar “A Lenda do Panda Gigante”. Segundo esta lenda o Panda Gigante era originalmente branco e vestiram-se de negro para o funeral de umas pastoras que os tentou salvar. Em sinal de desgostos começaram a chorar e as suas lágrimas caíram sobre a cor preta do luto e mancharam a sua pelagem.

Este animal, bem como os outros animais, encontram-se em vias de extinção porque o Homem caça os animais de forma ilegal para usar o seu pelo, penas e pele para fazer casacos e outros objectos. Além disso, existe uma reprodução entre filhos, os seus habitats estão a ser destruídos pelo homem e até a alimentação (as folhas das árvores, a água) de certos animais torna-se escassa.
Através deste intercâmbio e da pesquisa que realizaram as crianças conseguiram identificar e perceber que isto está acontecer com os animais devido atitude do Homem com o Planeta Terra. Segundo elas temos de proteger estes animais mudar atitude das pessoas.
Durante este tema surgiu em diálogo, em grande grupo, as seguintes questões: “Porque é que existe diferentes estações do ano?” e uma das crianças respondeu: “Porque quando de um lado da terra da sol nesse continente é Verão e no outro continente é Inverno” e assim, suscitou uma dúvida. Aproveitando este interesse das crianças realizamos uma visita a sala de informática onde pesquisamos sobre este tema. Através desta pesquisa as crianças compreenderam que a Terra gira a volta do Sol e que por isso existem diferentes estações do ano. Também questionaram-se: “Porque é que as Estações do Ano estão trocadas?” e quiseram pesquisar na internet onde puderam visualizar que devido às mudanças climáticas, provocadas pela poluição na atmosfera, faz com que haja uma alteração do clima e até mesmo provoque o aquecimento da terra e prejudique o habitat dos Animais em Vias de Extinção. A este aquecimento é chamado de Efeito de Estufa que cada mais está a influenciar e abrir o Buraco de Ozono que prejudica a vida das pessoas e dos próprios animais da Terra.
Relacionado com este tema realizei um registo com as crianças das diferentes estações do ano e levei para a sala um instrumento onde elas puderam visualizar a rotação da Terra. Para reaproveitar os materiais que se encontram no ecoponto e preservar o meio ambiente as crianças querem construir uma Fábrica do Ambiente. Com esta fábrica as crianças pretendem construir novos objectos com os materiais recicláveis. Segundo elas a fábrica vai ser construída na Área da Plástica. As paredes desta área vão ser revestidas com as cores e os materiais do ecoponto. Esses materiais irão ser colocado na parede com se fosse uma moldura e no meio as crianças querem pintar da cor respectiva do ecoponto e colocar os materiais que construíram entre outros trabalhos que realizem na sala. Um dos objectivos das crianças com a fábrica do ambiente é que os pais possam vir a sala construir com elas novos objectos com materiais recicláveis.
Com este objectos que as crianças vão construir elas tem a intenção de os venderem para angariar dinheiro e mais tarde poderem apadrinhar um Animal em Vias de Extinção do Jardim Zoológico de Lisboa.


E não é que eu aprendi coisas novas?

Muito obrigado pelo testemunho, continuem a escrever-me e que este projecto seja o início de belos seres humanos e de um melhor Ambiente!

As 7 Maravilhas Naturais

O número 7. SETE.
São as linhas na tabela periódica, as cores do arco-íris, os ossos no pescoço dos mamíferos, os sacramentos, os passos que Buda deu depois de nascer, símbolo de vida eterna, os chakras no corpo, as notas musicais. E a lista continuaria. Há as sete maravilhas do Mundo e agora querem eleger as 7 Maravilhas Naturais.
Portugal quis fazer parte da "corrida" para a conquista de um lugar nas 21 candidatas. O Parque Nacional da Peneda Gerês foi o escolhido para nos representar.

E que bela representação! Eu vou já votar (para votar).

terça-feira, fevereiro 19, 2008

O selo ambiental dos CTT

Já lá vai o tempo em que as pessoas comunicavam por cartas escritas com papel e caneta! Em vez disso optou-se pelo correio electrónico. Mais ambiental e não menos pessoal. Mas a beleza dos selos e a magia da tinta no papel não se pode perder. Assim, os CTT de Portugal adoptaram medidas para reduzir impacto da sua actividade no Ambiente. Ora vejam:
Os CTT – Correios de Portugal vão estender a sua política ambiental a todos os seus 15.000 funcionários, às instalações da casa mãe e das empresas participadas espalhadas pelo País e a todos os 3.600 veículos automóveis que diariamente distribuem correio. Para isso lançaram um pacote de acções concretas, cujos resultados começam a ser conhecidos, e que deverão ser mantidas durante os próximos anos. O grande objectivo é ambiental, mas também económico, funcionando em duas vertentes: redução do impacto negativo da actividade de correios no ambiente; e aumento do impacto positivo de acções que os CTT, pela proximidade que têm com as populações, podem desencadear. Entre essas acções está um Compromisso pela Biodiversidade, que hoje se formaliza em Lisboa, na Central de Tratamento de Correspondência de Cabo Ruivo. Esse compromisso é assinado entre os CTT e o Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB) e insere-se na iniciativa Business & Biodiversity promovida pela Presidência da União Europeia. O grande objectivo é conseguir parar a perda de biodiversidade a nível local, nacional, regional e global até 2010. Com este Compromisso hoje assinado, os CTT comprometem-se a adoptar medidas em áreas como o uso de energias alternativas na sua frota automóvel e a redução das emissões de gases de efeito estufa (GEEE). Ainda nos termos deste memorando de entendimento, os CTT desenvolverão um estudo para a concretização de emissões filatélicas sobre temáticas relacionadas com a conservação e a biodiversidade. O Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade, ICNB, é um Instituto Público dependente do Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional e possui atribuições e competências no domínio da conservação da Natureza e da Gestão de áreas protegidas. Promove, igualmente, a iniciativa Business & Biodiversity da Presidência da União Europeia, assumida por Portugal durante o segundo semestre de 2007. A política de ambiente dos CTT passa a partir de agora a abranger todas as empresas do Grupo e inclui a monitorização sistemática dos aspectos e impactos ambientais da actividade postal, a racionalização de consumos, a promoção da reciclagem, o aumento da eficiência energética e a formação e divulgação ambiental. Sendo os maiores empregadores nacionais, com cerca de 15 mil trabalhadores, e possuindo um parque automóvel cujos 3600 veículos constituem uma das maiores frotas automóveis do País, não é de agora que os CTT vêm reflectindo as suas preocupações ambientais na aplicação de um conjunto de medidas tendentes a diminuir o impacto da sua actividade no ambiente. Enumeram-se, de seguida, as acções mais importantes. Sistemas de Gestão Ambiental Os CTT têm como meta a certificação ambiental da totalidade dos seus centros de Tratamento e de Transportes até 2010. A certificação ambiental de duas das suas principais unidades, o Centro de Tratamento de Correios do Norte (Porto) e o Centro de Transportes do Sul (Lisboa) está já em fase avançada de implementação. Gestão de resíduos Os CTT implementaram um sistema integrado de gestão para resíduos perigosos (toners) e têm em marcha um projecto de recolha selectiva e valorização dos resíduos de papel/cartão em cerca de seis dezenas das maiores Estações de Correio. Por outro lado, 12 das principais instalações dos CTT estão já inscritas no Sistema Nacional de Gestão de Resíduos (SIRER). A empresa pratica já a recolha selectiva de 50% das 600 toneladas de resíduos que produz anualmente. Educação e Sensibilização Ambiental Os Correios são pioneiros na utilização de produtos próprios para a sensibilização do público para as práticas ambientais, concretamente através das suas emissões filatélicas. Desde meados dos anos 60, os CTT subordinam, em média, seis das suas colecções anuais de selos a temáticas ambientais, tendo já emitido várias dezenas de milhões de peças alusivas ao tema. Em 2007 apareceram emissões dedicadas à Fauna Marinha da Madeira e à Tapada de Mafra. No âmbito das comemorações do Dia Mundial dos Correios em 2007 foi promovido um concurso destinado ao público juvenil escolar subordinado ao tema "Cartas para salvar o planeta". Formação Nos dois últimos anos, os CTT promoveram cerca de quatro dezenas de acções de formação em condução defensiva e ecológica de motociclos, ligeiros e pesados, com uma média de 220 participantes por ano. Eficiência energética Estão em curso projectos de remodelação integral dos sistemas de climatização dos dois maiores edifícios industriais dos CTT, em Cabo Ruivo e Devesas (Gaia), avaliados em cerca de 1,5 milhões de euros. Está simultaneamente a ser feito um estudo piloto no maior edifício de serviços dos CTT, na Praça D. Luís, em Lisboa. "Standards" ambientais para fornecedores Os fornecedores dos CTT estão, desde o ano passado, sujeitos a novas regras para a contratação dos seus serviços, nas quais a componente ambiental tem uma importância decisiva. Nomeadamente, ficam obrigados a declarar nas suas propostas as coimas por incumprimento ambiental e de declaração ambiental. Combustíveis e emissões Os CTT operam possivelmente o maior parque automóvel nacional, com cerca de 3600 veículos. O consumo médio de combustíveis, que traduz o nível de eficiência energética da frota automóvel, regista este ano (Janeiro-Setembro) uma descida para 9,15 litros/100 km, contra 9,65 litros/100km em 2006. Em resultado deste esforço, em 2006 observou-se uma quebra do volume de emissões directas de Gases produtores de Efeitos Estufa na ordem dos 10%. Tal deve-se ao esforço de renovação da frota própria (com taxas de renovação em 2006 entre os 16% e os 21%, dependendo da tipologia de veículo), às acções de formação e à optimização de rotas. Os CTT vão continuar a investir fortemente na modernização tecnológica da sua frota, tendo previsto um investimento de 4,5 milhões de euros para este ano nesta área. A idade média da frota, que actualmente é de 3.1 anos, deverá passar no início do próximo ano para 2.3 anos. Consumos Prevêem-se reduções na ordem dos 3% no consumo de electricidade e de 10% no consumo de água durante o corrente ano. Estas diminuições nos consumos devem-se à adopção de medidas de racionalização, entre as quais a substituição de sistemas de iluminação, regulação dos interruptores automáticos de iluminação e ar condicionado, utilização de detectores crepusculares e de movimento, campanha de poupança interna "3 cliques". As iniciativas de racionalização dos consumos de papel, mediante a padronização dos "lay-outs" de formulários e impressos e da alteração das configurações de impressão individual, traduziram-se em 2006 na diminuição de cerca de 10 milhões de folhas de papel e numa estimativa de poupança de umas 18 toneladas de papel para 2007. Alterações climáticas e sequestro do carbono Em 2006, os CTT foram a única empresa nacional a participar voluntariamente no Índice ACGE (projecto de responsabilidade climática empresarial), tendo voltado a participar este ano. Ainda em 2006, os CTT patrocinaram uma iniciativa de compensação de emissões de CO2, associada à Feira Ambiurbe e ao Fórum RSO. Em 2007, os Correios associaram-se à Semana Europeia da Mobilidade, mediante a promoção de soluções de partilha de viaturas para o seu Encontro anual de Dirigentes. A iniciativa proporcionou uma poupança de cerca de 2 toneladas de CO2. Complementarmente, os CTT decidiram apoiar financeiramente um projecto de florestação realizado pela Quercus na zona do Parque Natural do Tejo Internacional. Política do Ambiente dos CTT.
E porque há tradições que continuam e os sobreiros são abundantes no nosso País, criaram o selo de cortiça.
Conheçam melhor os sobreiros espreitando esta lista:
O Sobreiro (Quercus suber) é uma angiospérmica dicotiledónea, também denominada folhosa. Pertence à ordem das Fagales, família das Fagáceas, género Quercus, sendo a espécie Quercus suber.
DESCRIÇÃO: Árvore de porte médio, com uma copa ampla, com uma altura média de 15 - 20 m. Pode atingir, em casos extremos, os 25 m de altura. O tronco tem uma casca espessa e suberosa, vulgarmente designada por cortiça. As folhas são persistentes, de cor verde-escura, brilhantes nas faces superiores e acinzentadas nas inferiores. Têm uma forma oval, com margem inteira ou ligeiramente serrada ou dentada; e têm indumento. O fruto do sobreiro é a glande, que tem uma forma oval-oblonga e um pedúnculo curto.
DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA: Sul da Europa e Norte de África. Existe em todo o nosso país, espontaneamente, semeado ou plantado. Nos dois últimos casos forma povoamentos denominados montados, onde os sobreiros existem quase sempre em consociação com uma cultura agrícola ou uma pastagem.
CONDIÇÕES AMBIENTAIS: É chamada uma "árvore de sombra", é muito resistente ao ensombramento, crescendo melhor debaixo de árvores adultas. Prefere climas com amplitudes térmicas suaves, humidade atmosférica e insolação elevadas. Suporta bem todos os tipos de solos excepto os calcários.
PROPAGAÇÃO: Propaga-se por semente. As sementes perdem rapidamente a capacidade de germinar.
CURIOSIDADES: O sobreiro era chamado de suber pelos romanos, foi daí que veio a sua denominação científica em latim. A cortiça proporciona ao sobreiro uma protecção contra o fogo, permitindo-lhe frequentemente sobreviver a incêndios que matam outras árvores.
UTILIZAÇÕES: A sua principal utilização é a produção de cortiça, o único produto do qual Portugal é o primeiro produtor mundial. Os frutos serviam de alimento para porcos denominados de montanheira. As folhas mais baixas ou deixadas no solo como resultado de podas ou desbastes, servem como complemento de alimentação para o gado nas épocas do ano em que o pasto escasseia.A madeira é muito dura e compacta, difícil de trabalhar, tendo pouco valor para carpintaria e marcenaria. É também um óptimo combustível para lume, sendo muito utilizada nas lareiras.
Podem saber mais sobre a cortiça na Naturlink.

Enquanto isso, cartas vão sendo enviadas e selos de cortiça vão sendo colados nos envelopes. Bem haja às iniciativas que louvam o ambiente de alguma forma e as tradições do nosso país!
E já agora, escrevam-me!
Rua do Ribeirinho, 706
4415-679 Lever
Vila Nova de Gaia

segunda-feira, fevereiro 18, 2008

O Peixe-Mosquito ou Gambúsia

A olhar para o aquaterrário do CEA, lembrei-me de falar dos peixes mais pequeninos que por aqui andam e que fazem as delícias das crianças que visitam o CEA: os peixes-mosquito.


Espécie originária da América do Norte. Foi introduzida na bacia do Tejo nos finais da década de 20 do século XX com o objectivo de combater a malária, porque se acreditava que esta espécie se alimentava fundamentalmente de larvas dos mosquitos vectores do agente da doença.
Identificação: Coloração acinzentada com minúsculos pontos negros dispersos pelo corpo e pelas barbatanas. Boca súpera e barbatana dorsal muito recuada, sendo posterior à barbatana anal. Acentuado dimorfismo sexual, alguns raios da barbatana anal são mais alongados nos machos, transformando esta barbatana num órgão copulador. As fêmeas têm um ventre proeminente e são maiores que os machos.
Habitat: Prefere águas calmas, de substrato arenoso, pouco profundas e com vegetação aquática. Podem ser encontradas em rios e nas zonas marginais das albufeiras. Toleram baixas concentrações de oxigénio, altas temperaturas e elevados níveis de poluição orgânica.
Reprodução: Alcançam a maturidade sexual aos poucos meses de vida. Após um ritual de corte em que os machos perseguem as fêmeas ocorre a fecundação que neste caso é interna. Cerca de um mês após a fecundação as fêmeas, consoante o seu tamanho, dão à luz 20 a 70 crias. Num ano podem reproduzir-se até 4 vezes.
Alimentação: Alimentam-se essencialmente de larvas de insectos e de outros pequenos invertebrados.

Retirado deste site.

Curiosidade: a gambúsia foi introduzida pelo Homem nas nossas águas para combater a Malária, já que estes alimentam-se de larvas de mosquito (que transmite a doença Malária).

sexta-feira, fevereiro 15, 2008

Cruzar livros ou cruzando livros - vamo-nos todos juntar ao movimento?

É o BookCrossing (BC). Gosto de ler, por isso não podia deixar de participar neste projecto.

Diz no Bookcrossing Portugal, que este foi criado em 2001 por Ron Hornbacker, um programador de sotfware americano, como uma simples forma de rastrear livros através da Internet. Rapidamente o Bookcrossing transformou-se num fenómeno à escala mundial, excedendo mesmo o seu objectivo inicial.
Seis anos depois, com mais de 600 000 utilizadores de 130 países e 4 milhões de livros registados em todo o mundo, o Bookcrossing continua a ser uma das comunidades mais activas na Internet.
Em Portugal, a comunidade Bookcrosser conta já com mais de 8 000 membros, sendo uma das maiores comunidades da Europa e a décima em termos mundiais. De cafés a bibliotecas, escolas a serviços públicos, o Bookcrossing em Portugal está mais activo do que nunca, e promete continuar a espalhar livros por esses caminhos fora.
Tal como os resíduos, o BC tem 3 R's. Estes são:
- Read: ler um bom livro.
- Register: registar. Criar um diário para esse livro, dar-lhe um número de identificação (BCID) e colar-lhe uma etiqueta.
- Release: libertá-lo, para que possa ser encontrado por outra pessoa, recebendo uma notificação por email cada vez que o livro for encontrado e uma mensagem deixada no seu diário.
me registei no BC. E decidi colocar 2 livros a "viajar".
A partir de agora o Centro de Educação Ambiental é uma zona oficial de BC; local onde os livros podem ser libertados para outras pessoas os encontrarem, lerem e passarem a novos leitores. Poderão passar por cá regularmente, porque O CEA É UM LOCAL AMIGÁVEL PARA LEVAR OU DEIXAR UM LIVRO!

"O guerreiro da luz, às vezes, comporta-se como água, e flui por entre os obstáculos que encontra. em certos momentos, resistir significa ser destruído; então, ele adapta-se às circunstâncias. Aceita, sem reclamar, que as pedras do caminho tracem o seu rumo através das montanhas. Nisso reside a força da água: ela jamais pode ser quebrada por um martelo, ou ferida por uma faca. A mais poderosa espada do mundo é incapaz de deixar uma cicatriz na sua superfície. A água de um rio adapta-se ao caminho que é possível, sem esquecer o seu objectivo: o mar. Frágil na sua nascente, aos poucos vai ganhando a força dos outros rios que encontra. E, a partir de determinado momento, o seu poder é total."

Manual do Guerreiro da Luz Paulo Coelho

quinta-feira, fevereiro 14, 2008

Falar, falar, falar e falar! É o que me apetece fazer hoje!

JORNAIS


CARNAVAL
O prometido é devido: aqui estão as nossas cores carnavalescas. É claro que as meninas não resistiram a uma máscara. Ora vejam lá:
Liliana: Atão? "Num" funcionas? Oh Kelly, sabes mexer nesta máquina? Ora deixa cá ver...

Raquel: "Num" sabes fazer nada! Oh Lili, basta carregar no ON! Ah! 'Pera aí...a máquina já está a funcionar!

Liliana e Raquel: Então vamos lá começar o Teatro!

Era uma vez uma cigana africana e uma dama antiga moderna. Passeavam pelo campo à procura de flores para colocarem em jarras nas suas casas, quando encontram os guardas da natureza na sua vigília.

Guardas da Natureza: Olha olha, duas bruxas a quererem fazer das suas! Já lhes vamos dizer!

Elas decidiram pregar-lhes um susto dos grandes:Entretanto na cidade, em todas as portas de entrada dos estabelecimentos comerciais apareceu isto:

REVISTAS

Na Água e Ambiente deste mês vem um artigo muito interessante sobre a comparação de preços entre a água engarrafada e a água da torneira. Ora leiam:

Encontrei esta opinião sobre o tema: ecoblogue.

PRIMAVERA

A Primavera já se cheira, vê e toca. É pena que as mimosas façam parte dela! Que paraga de Acácia! Encontrei este texto sobre elas: «Acácia-mimosa (Acacia podalyriifolia) é uma árvore ornamental australiana cujo fruto em forma de vagem se forma entre os meses de Setembro e Outubro. Ela pode crescer até 6 m e também possui 4 m de diâmetro na sua copa arredondada cujas folhas prateadas são pequenas e semi-caducas. É muito conhecida pelas suas lindas flores amarelo-canário, que aparecem entre os meses de Julho a Setembro porque se adapta bem até em pequenos jardins.» Podemos tirar 2 conclusões: por se adaptar bem às nossas condições (Portuguesas) tornou-se uma praga e as alterações climáticas estão mesmo a influenciar a Natureza! As aves andam baralhadas e a vegetação também, porque estamos em Fevereiro e as flores amarelas estão aí em grande! Impressionante...



PROJECTO MIL ESCOLAS

Aqui no CEA estão a decorrer as Acções de Formação aos professores das escolas vencedoras do Projecto Mil Escolas. Espreitem como os adultos também aprendem a brincar:



RESÍDUOS PLÁSTICOS NA ECOCONTRUÇÃO

Foi lançado um documento sobre este assunto. Chama-se Towards Suistainable Plastic Construction and Demolition Waste Management in Europe Guide.

Já chega, não? Vou saber mais sobre temas ambientais para depois vos contar novidades.

Até lá!

quarta-feira, fevereiro 13, 2008

Vila Cova da Lixa Cientista

Ora aqui está mais um grupo de cientistas:

 
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